O que é o pragmatismo como método de análise epistemológico.

O que é o pragmatismo como filosofia de análise, a concepção que apresenta o aspecto praxiológico em referência a verdade.

Temos que entender o pensamento não como estrutura pensante do desenvolvimento cognitivo objetivando a verdade, pois o conhecimento do ponto de vista cultural é tão somente hermenêutico.

Motivo pelo qual todo saber exegético é ideológico, a verdade será sempre prática, na hermenêutica tudo depende do método e da ideologização filosófica da escolha.

Com efeito, todo sujeito que desejar encontrar a verdade em sua perspectiva cultural, está perdendo tempo, pois a referida é apenas prática, a hermenêutica uma ideologização filosófica.

Motivo pelo qual o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, fala tantas bobagens em consonância com falsos pressupostos da economia, pois a referida não é uma ciência indutiva.

Deste modo, apenas ciência do espírito, portanto, hermenêutica, todavia, o sujeito é descognitivado, por ausência de entendimento filósofico, em razão da descognitivação pedagógica.

Nas ciências do espírito, não existe método certo, para as disciplinas do espírito, cuja natureza meramente representativa sem objetividade fenomenólogica.

Assim sendo, a ideia de atingir a verdade por meio da representação objetiva entre o pensamento e a verdade, tal método totalmente falso.

Para o pragnimatismo o conceito de verdade é outro, tudo que for últil, assim nasce o pensamento objetivo no campo das ciências naturais, no campo da exegese a verdade não é possível.

Neste aspecto a verdade não é a correspondência do pensamento com a realidade, de tal modo, a importância da valoração do conceito de utilidade, não as aplicações valorativas do espítito.

Com efeito, a valoração do método científico, não sendo assim não é possível o desenvolvimento científico.

Portanto, a verdade nas ciencias da cognição, é tudo que dá certo, não a correspondência do pensamento com o objeto.

Sendo deste modo, as ciências cognitivas são ideologias representativas, sem relação entre o sujeito e o objeto.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,

só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.

Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 19/06/2024
Reeditado em 20/06/2024
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