Por que existem pobres e ricos no mundo.
Você sabe como funciona a ideologia do patriotarismo, é a ideologia do jumentarismo, o pobre de direita não é patriota, é patriotário.
Todo patriotário é patriotário pelo fato de ser indigente cognitivo, ser abobado, o sujeito é bestializado.
A pátria precisa ser o povo, não a burguesia, sobretudo, rentista.
O Brasil já é a oitava economia do mundo, o Bolsonaro pegou o Brasil como sétima economia do mundo, entregou o seu governo para o Presidente Lula na décima terceira economia do mundo.
Essa mudança aconteceu drasticamente apenas em um ano, o patriotário acha que o Bolsonaro ainda é o melhor Presidente do Brasil.
Todo patriotário é burro, deste modo, define o bolsonarismo como movimento político de patriotários
Entretanto, a pergunta fundamental que deve ser feita, qual a razão do Brasil ser o oitavo país mais rico do mundo, quando o povo é essencialmente miserável, um dos povos mais miseráveis do mundo.
A resposta é muito simples, qualquer jumentão entende se tiver um pouco de caráter, se for honesto, se não for ideologizado.
A Dinamarca é a quadragésima primeira economia do mundo, não existem pobres, o bem estar social é pleno, deste modo, consecutivamente, em diversos países do mundo, sobretudo, no Norte da Europa.
A Índia a sexta economia do mundo, um país composto de milhões de pobres e miseráveis, igualmente o Brasil.
Os Estados Unidos é a primeira economia do mundo, um nação com milhões de pobres e miseráveis.
Todo país rico, se tiver uma ideologia política fundamentada no neoliberalismo o povo é pobre e miserável, o caso dos Estados Unidos, Índia e Brasil.
Portanto, o país não precisa ser tão rico e o povo não ser pobre, o caso da Dinamarca, o povo da Suécia tem uma vida econômica exuberante, não existe um único pobre na Suécia, sendo a vigésima quinta economia do mundo.
Noruega é o país número um do mundo em riqueza social, superando a Dinamarca e Suécia, entre outros países que o povo não é pobre, sendo a décima sexta economia do mundo.
Deste modo, consecutivamente, 11% da humanidade não é pobre, 89% do povo do mundo é pobre e miserável.
Quais são as características dos povos não pobres, primeiro defendem o social liberalismo como modelo de desenvolvimento econômico, todos os países neoliberais o povo é pobre e miserável entre esses paises: Estados Unidos, Índia, Brasil, etc.
A verdadeira razão de um país não ser pobre, quando o PIB é socializado, a economia é capitalsita, todavia, a distribuição da renda é socialista, deste modo, definem os povos não pobres.
A segunda característica as pessoas são cultas, não são jumentalizadas, a terceira característica as nações são ateias, todo povo que a nação tiver predominância cultural fundamentada na fé, seja qual for a religião o povo é pobre e miserável, o caso do Brasil, o país mais mais cristão do mundo, duzentos milhões de pobres e miseráveis.
A quarta caraterística, nesses países não existem a direita muito menos a extrema direita, como forças políticas, quanto mais de direita for um país mais miserável é povo, o caso do Brasil, quem governa essa nação é o Congresso, dos 513 deputados 393 são de direita e da extrema direita, o povo essencialmente miserável.
Em síntese quem são os ricos? São ateus, sociais liberais, não aceitam em nenhuma hipótese o neoliberalismo, os proguessistas são os políticos destas nações, combatem veementeme a direita e a extrema direita.
Os povos ricos defendem o capitalismo como modelo econômico de desenvolvimento, todavia, com a socialização do PIB, motivos pelos quais são sociais liberais, desenvolvimento econômico com a divisão da renda.
Quando ainda estudava para ser padre, também estudava economia, no curso de Filosofia política, como estudava Teologia, já percebia que o cristianismo através da fé leva a classe trabalhadora ser pobre e miserável, motivo da minha simpatia pelo ateísmo, os povos ricos são ateus.
Em uma equação do primeiro grau, quanto mais de direita for a nação, mais miserável é o povo, do mesmo modo, quanto mais cristão for um país, mais desgraçadamente pobre o povo.
Essa análise é histórica, estatística, com efeito, científica, não é ideologização política.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,
só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.
Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.