The propositions of a new apodictic being. As proposições de um novo ser apodítico.
We live in the age of post-contemporaneity, the truth as a representation of lies, in the construction of partiality, dark and cold in this narrative universe.
The world of ideological subjectivity, everything is just hermeneuticization, the exegesis of your bestiality.
Therefore, what is a lie is the desire for truth manifested by deception, in the substantiality of relativity, therefore, truth as an approximation, which represents being, the denial of knowledge.
However, what is the meaning of this historical moment, the interpretation of the future, in this continuous instant, as a reproduction of the past in the retrospective of distance, reconstructing this time of the eternal present.
The new narration as if the manifestation of delirium was the imagination itself, the fear of the silence of darkness trapped in hydrogen light.
In effect, the manifestation of the triad dialectic in the reconstitution of the synthesis, with the whisper of the end of the new beginning in the symbiosis of the overcome thesis, in the determination of it as the negation of the antithesis.
The etymological foundation of the same substrate, the idiosyncrasies of dreams.
However, Cartesianized reason, in the world essentialized memory as a denial of the opposing sides.
Therefore, this materiality of the non-logocentric ratio, due to the syntheses of contradictions, in the metaphysical proof as a product of permanent abstraction.
Therefore, what is true is the hiding place of propositions, the darkness of the sleeping brain, the immensities unreasonable to the world of narrations.
In effect, the metaphysicalities of a new assertoric man.
Tradução:
Vivemos a idade da idade da pós contemporaneidade, a verdade como representação da mentira, na construção da parcialidade, obscura e fria neste universo narrativo.
O mundo da subjetividade ideológica, tudo é apenas hermeneuticização, a exegese da vossa bestialidade.
Portanto, o que é a mentira o desejo da verdade manifestada pelo engano, na substancialidade da relatividade, assim sendo, a verdade como aproximação, o que representa ser o ser, a negação do saber.
Entretanto, qual é o sentido deste momento histórico, a interpretação do futuro, neste instante contínuo, como reprodução do passado na retrospectiva da distância, reconstruindo este tempo do presente eterno.
A nova narração como se a manifestação do delírio fosse a própria imaginação, o medo do silêncio da escuridão presa a luz de hidrogênio.
Com efeito, a manifestação da dialética triáde na reconstituição da síntese, com o sussurro do término do recomeço na simbiose da tese superada, na determinação da mesma como negação da antítese.
A fundamentação etimológica do mesmo substrato, as idiossincrasias dos sonhos.
Todavia, a razão cartesianicizada, no mundo essencializado a memória como negação dos lados opostos.
Portanto, desta materialidade da ratio não logocêntrica, devido as sínteses das contradições, na prova metafisicada como produto da abstração permanente.
Assim sendo, o que é verdade o esconderijo das proposições, a escuridão do cérebro adormecido, as imensidades despropositadas ao mundo das narrações.
Com efeito, as metafisicações de um novo homem assertórico.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.