A explicação epistemológica por que os pobres regra geral são idiotas.

A origem da palavra idiota, a raiz da etimologia vem do grego, a etimolokhós, idios, que significa o idiokós, o sujeito verdadeiramente abobado, no latim o jumentalizado, ad asinus ab descognitatio.

Portanto, em grego o idiotoskós, sujeito fechado em si mesmo, bestializado, em latim o podextostatio, o sujeito imbecilizado quer dizer o jumentão.

Todo homo pobre idioticizado é de direita, sempre contra tudo que for público, motivo pelo qual todo pobre de direita é neoliberal, os pobres bolsonaristas.

A pergunta fundamental, qual o motivo do pobre ser idiota, em resposta pelo fato de ser descognitivado, em latim, ad descognitivatatio, em grego o descognitoskós, em latim a ratio, a razão não tem funcionacilidade, a indigência cognitiva, indigentatio ad cognitatio,, semelhante a indigência social.

Com efeito, o pobre abestalhado, para o rico não gostar do pobre, existe uma razão óbvia, a riqueza é fruto da pobreza, quem quer defender a própria riqueza, portanto, o privatokosthós, não pode gostar do pobre.

Entretanto, para o pobre não gostar do pobre, tal fenômeno acontece em razão do pobre fazer parte da jumentália em latim, ad dioticizetatio ab asinus, o próprio jumento.

Para o pobre não existe nenhuma razão do referido detestar o pobre, a não ser a ignorância, em latim a indigentatio ad cognitatio ab sapienitatio, o indivíduo é desprovido da inteligência, motivo pelo qual desenvolve o idiokós em grego, significa o pobre perfeitamente idiota.

Todo pobre desprovido da rationitatio em latim sem inteligência, também não gosta da democratatio ou seja da democracia.

Explica-se é através a referida o único mecanismo possível da transformação social, superando o idiokosthós, o idiota não gosta de quem é inteligente, admira sempre o ad asinus, o descognitatio a pessoa jumentalizada.

Esse é o fundamento em grego para o epistemokosthós, a explicação científica do pobre ser de direita, por ser um bobológico, em latim ab stultustolatio, o perfeitamente imbecil.

Com efeito, sendo o indivíduo absolutamente insignificante, em grego o insignotokostoskhós, aquele que é perfeitamente burro, o burrostoloskostoskhós , em latim a ratio ad solutotatio cognitatio, cuja significação a cognição sem solução.

Deste modo, em latim ad asinus o sujeito perfeitamente jumentalizado, o bobológico, isso não significa apenas ausência de inteligência, em latim, o ad sapienitatio.

Como superar a burrice, se tal proposição existe em razão do ab descognitatio a ausência da razão, cujo sentido epistêmico, o sujeito não tem ad sapienitatio ab filosofitatio, ausência do domínio da sabedoria filosófica, não adianta saber falar e escrever quando não consegue pensar, por ser descognitivado.

Em síntese não existe ad solutatio ab cognitatio para quem realmente é abobado, ad aportanitatio, quando a pessoa é oportunista e idiota.

Quem é o Lula, um reacionário, não defende o comunismo, socialismo, social liberalismo, o Lula tem pensamento de direita, defende o neoliberalismo amenizado, entretanto, o Lula não tem a cognição perversa, ad pervertatio et cognitatio, diferente do Bolsonaro cuja cognitatio et pervertatio, a cognição é perversa.

A preocupação do Lula que o pobre tenha um prato de comida todos os dias, mesmo que seja arroz, feijão e ovo, nada além disso, setenta milhões de brasileiros passam fome, enquanto, o Estado brasileiro transfere 1 trilhão de reais por ano para o sistema financeiro, outros bilhões e bilhões para desoneração de impostos para os ricos.

O Bolsonaro é cruel, em latim anti-pauperes, o antipobre, um político de extrema direita, que defende o capitalismo neoliberal radical, com a mais absoluta concentração da renda e a produção da miséria, os pobres e os miseráveis são seus contempladores

A maioria dos pobres, sobretudo, em grego os evanlitokostoskhós os pentecostais, os crentes radicais são bolsonaristas.

A razão do povo ser de direita, não existe uma logitatio ab explitatio, uma lógica explicável, a não ser o idiotatio, o idiotismo do pobre jumentão contra o pobre.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,

só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.

Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 01/06/2024
Reeditado em 01/06/2024
Código do texto: T8076074
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