Por que os pobres são abobados.
O oprimido só é oprimido porque sonha em ser opressor, o dominado dá legitimidade ao dominador por querer ser patrão.
O proletário tem vergonha de ser peão, tem complexo de inferioridade, motivo pelo qual projeta culturalmente como se fosse superior, deste modo, comportam as classes fracassadas.
O pobre ama o rico em razão de desejar ser rico, o homem é o lobo do próprio homem, a motivação do pobre é escravizar o próprio pobre, o rico não, porque já escravizou.
Entretanto, o pobre é exatamente igual ao rico em um único aspecto, quando ambos não estudam.
Sabe por que o pobre é de direita, pelo fato que no capitalismo, tão somente nesse sistema político, existe alguma possibilidade do pobre ser rico e ser um dia dominador.
Mesmo que tal possibilidade seja praticamente inexistente.
O grande desejo de um miserável é a riqueza, se tivesse poder um mendingo de rua, seria igual ao pior banqueiro do mundo.
A essência humana é semelhante, sustenta-se na vontade do poder, todo homem tem exatamente o mesmo DNA mitocondrial, a ideologia do pobre é igual a do rico, a vontade de vencer.
Entretanto, a vitória depende da derrota dos pobres, a referida proposição os pobres não entendem devido o mecanismo cultural da jumentalização cognitiva.
Exatamente por esse motivo que o pobre é reacionário, o pobre não gosta do pobre, pelo fato de ser a pobreza o fundamento da sua ideologia de um dia ser rico.
Sabe por que o pobre tem fé e acredita em Jesus Cristo como Deus, devido a sua crença, como se o referido fosse um dia tirá-lo da pobreza.
O pobre não gosta do pobre, por ser o outro pobre o seu concorrente direto de um dia ser vencedor.
Quem gosta do pobre não pode ter o ideal de ser dominador, muito menos a filosofia do ódio, esse é o princípio fundamental da teologia da libertação.
O pobre é dominado, pelo fato de sonhar ser dominador.
A lógica da crença de um pobre ser rico, determina-se a fé pentecostal que fundamenta-se na ideologia teológica da prosperidade.
Deste modo, em geral o pobre é tão ruim como é o rico, perigoso como são os donos do capital.
Não se faz uma revolução política com os pobres, a revolução política só poderá ser feita, com o proletariado não miserabilizado, todavia, politizado, fenômeno quase impossível para sorte dos ricos.
Se os pobres e miseráveis fossem a solução do mundo, o Brasil não seria um país problemático.
Os padres precisam aprender uma coisa, não se faz opção pelos pobres, entretanto, pela superação da pobreza, todavia, não supera a miséria com os pobres, em razão dos pobres gostarem da riqueza.
Por que o Brasil tem 393 deputados de direita e da extrema direita, a explicação é simples, em razão de existirem no Brasil duzentos milhões de pobres e miseráveis.
De cada cada quatro pobres, três votam na direita ou extrema direita, a razão do Brasil ter o pior Congresso do mundo.
Quanto mais pobres e miseráveis tiverem um país, mais terrível será a classe política desta nação.
Por que no Brasil não existe possibilidade de mudança política institucional, devido a existência de milhões de pobres miseráveis.
O Brasil é tão miserabilizado economicamente, que o cara tem um carro, uma casa, um plano de saúde, pensa que é milionário.
O Brasil tem 194 mil pessoas ricas e bilionárias, os demais são pobres e miseráveis, poucos de classe média, motivo pelo qual o Brasil é um país de direita e extrema direta.
É mais fácil o diabo transformar-se em Deus, do que um pobre ser de esquerda.
O Brasil não muda, a culpa dos pobres e miseráveis, que também não mudam.
O pior tipo de gente que existe em uma nação é o pobre desinstitucionalizado, pelo fato de formar-se coletividades de abobados.
O pobre de direita é bestializado, jumentalizado, tão imbécil por ser a causa da sua pobreza, encontra no rico o caminho de sair do seu permanente estado de miséria.
Não haverá transformação institucional em um país, quando o povo for composto de pobres e miseráveis, os pobres gostam do Bolsonaro em razão do referido ter a mesma ideologia de um pobre que sonha em ser opressor, portanto, não se iluda com os pobres.
Os ricos gostam deles e do neoliberalismo, morrem de medo dos pobres sairem da caverna platônica.
O pobre defende a escravidão, em geral odeia o libertador, sobretudo, quando o explicador explica que para um pobre ser vencedor, ele não pode querer ser dominador, pois fere o princípio da sua ideologia como dominado.
Como pode um descendente de escravo, ser um militante de direita ou extrema direita, vejo os negros dizendo que são bolsonaristas, quando a historicidade do negro é de chicote, o ex-escravo sonha em ser quando não consegue vencer, na hierarquia do poder, pelo menos capataz.
Deste modo, realiza-se a sua vontade de dominar, no Brasil não haverá revolução social, os pobres são abobados, dão legitimidade ao domínio político e econômico da burguesia.
Os pobres defendem golpe de Estado, como foi em 2023 a tentiva da tomada dos três poderes em defesa do neoliberalismo, contra as transformações sociais.
Sabe quando o neoliberalismo será superado na implantação do social liberalismo, um capitalissmo mais civilizado com a divisão social do PIB, jamais, enquanto essa nação for composta de pobres e misérais.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.