A explicação do livro: A Construção do Idiota.
A explicação do livro, A construção do idiota, escrito pelo magnífico juiz Rubens Casara, homem inteligentíssimo de bom caráter, dr em ciências humanas, com uma formação exuberante em direito e filosofia, com domínio cultural total em hermenêutica.
O Presidente da República, assim que surgir uma oportunidade, precisa transformá-lo imediatamente em Ministro do Supremo Tribunal, essa é a minha sugestão.
O Brasil tem necessidade de gente humanista e inteligente, Eu, Edjar Dias de Vasconcelos, estudo o tema em referência, desenvolvido pelo digníssimo juiz.
Portanto, também classifico como produção do novo homem pelo princípio da idiossubjetivação, na elaboração do antisapiens, o homem instrumentalizado negativamente, pela ideologização política e econômica, através do capitalismo rentista neoliberal.
O novo homem, o qual Rubens Casaro, chama do idiota construído politicamente, denomino do homem abobado, imbecilizado, bestializado, jumentalizado.
A crítica formatada pelo grande juiz, a idiossubjetivação ferramenta política usada pelo neoliberalismo na construção do idiota, levou o referido transformar o absurdo em normalidade.
O novo homem sem cérebro, tipicamente do comportamento social de uma parte do povo brasileiro.
As pessoas jumentalizadas naturalizaram o absurdo em defesa da dominação econômica em favor da burguesia neoliberal rentista, ofertando legitimidade a produção da pobreza.
Justifica Casara por meio do conceito da idiossubjetivação o nível da elevada demência cognitiva, o sujeito abobado ou jumentalizado torna-se incapaz de perceber que está agindo no sentido contrário aos seus interesses.
Portando um vício de pensamento doente psiquicamente o qual denomino de psicopatia social, póximo do vazio, o novo sujeito zumbizado não consegue desenvolver-se cognitivamente.
O fenômeno da jumentalização faz o indivíduo comportar contra ele mesmo, dfavorecendo a burguesia rentista criar um Estado político no qual o cidadão abobado é vítima da mais profunda miséria social e econômica.
Exatamente, deste modo, que é fabricado o pobre de direita ou extrema, absolutamente bestializado.
O autor destaca que este é um fenômeno global levando a mudança subjetiva do novo homem proletarizado ao abobamento total como racionalidade hegemônica, produzida pelo neoliberalismo, como método de exploração econômica do sapiens jumentalizado.
A minha crítica ao referido fenômeno a bobologia evoluiu drasticamente com a socialização cultural das redes sociais, dando voz ao homem idiota socializando a jumentalização.
Por outro lado, com a produção da demência cognitiva resultada da fé pentecostalizada, entretanto, essa é uma crítica formulada por Edjar Dias de Vasconcelos.
Brasiliae experiuntur ad phaenomenon concamerationis, o brasileiro está vivendo o fenômeno do abobamento.
Ad veritas adservare, essa é a verdade epistemológica.
Todavia, recomendo que os brasileiros leiam o referido livro.
Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.