A história de pentecostes como descida do espírito santo falando em diversas línguas.
A palavra pentecostes vem de uma etimologia grega, pentekoste, a representação do quinquagésimo dia após a antiga páscoa, celebrada pelo povo judeu, após travessia do mar vermelho, em consideração aos dez mandamentos de Moisés, em defesa da fé judaíca.
Uma grande festa histórica em agradecimento ao deus Javé e não a Jesus Cristo como deus, a referida tradição passou a ser comemorada em Israel na cidade de Jerusalém, alguns séculos antes Cristo.
Portanto, como data celebrativa da antiga tradição uma semana após a colheita do trigo, entendida em aramaico, Shavuoth, escrita já com a junção do grego com o latim, prova que o fato não é da época de Cristo, em agradecimento ao deus Javé pela produção do trigo.
São Gerônimo o elaborador do Novo Testamento, nasceu em Dalmácia no 342, depois de Cristo, filósofo, teólogo, retórico, gramático, exegeta, conhecedor do aramaico, grego e do latim.
Foi São Gerônimo quem de fato escreveu o Novo Testamento, pelo menos parte, ele tinha o domínio da junção do novo alfabeto, o grego com o latim.
Gerônimo muito esperto, procurou atribuir os fatos as personagens, com muitos erros históricos, inventando as realidades dos acontecimentos bíblicos.
Diz então o texto, em um domingo, as nove horas desceu do céu o espírito santo, que era o próprio Jesus Cristo em espírito, falando em diversas línguas, Jesus antes de morrer tinha domínio apenas do aramaico.
O povo judeu da época falava tão somente o aramaico e não o hebraico, sobretudo, os plantadores do trigo, os judeus não misturavam com outras tribos.
A primeira mentira, naquela época não existia o domingo como mais um dia da semana, o domingo foi criado em 313 depois de Cristo por Constantino para celebrar o culto a Jesus Cristo como deus, pois o sábado era o dia da celebração do deus Javé.
Constantino não queria dois deuses na literatura romana, motivo pelo qual inventou o mistério da santíssima trindade, sendo nessa mitologia Jesus Cristo, o próprio deus Javé, pai, filho e espírito santo, a falsa história da virgindade de Maria, sendo que Jesus Cristo era o terceiro filho: Tiago, José, Jesus, Simão e Judas.
Com efeito, quase tudo em pentecostes é mentira.
Então, como o espírito santo desceu em um domingo, após 50 dias da morte de Cristo, quando não existia na literatura da época o domingo como um dia a mais da semana.
A segunda invertade, na época de pentecostes, não existia biblicamente a etimologia Jesus Cristo, sendo Jesus considerado apenas como Joshua de Abar homem do mar ou Joshua de Nazaré.
Jesus Cristo nasceu, viveu e morreu sem saber que um dia o seu nome seria Jesus Cristo.
Também não existia entre o povo judeu os diversos idiomas revelados por São Gerônimo, tal fato existiu em Roma, as denominadas tribos bárbaras, como o espírito santo iria falar diversos idiomas, quando os referidos não eram inexistentes entre os plantadores de trigo.
Na celebração da festa de pentecostes, só poderiam participar os plantadoress de trigo de Israel.
Deste modo, historicamente, pentecostes nunca existiu, foi uma criação de São Gerônimo na elaboração do Novo Testamento.
Essa coisa de falar em línguas sem o alfabeto completo, só com as consoantes, em derivação do poder de pentecostes, manifestação da psicopatia moderna, como fruto do estelionatismo metafísico dos crentes e não do poder do espírito santo, pois tal fato na realidade nunca aconteceu.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.