A origem genealógica dos Vasconcelos de Itapagipe, Triângulo Mineiro.
Os Vasconcelos deixaram a antiga Pérsia, hoje Irã, a Mesopotâmia, uma tribo semítica, originalmente com seu dialeto e crença em um deus tribal, isso 2.000 anos antes de Cristo, foram para a região germânica, atual Alemanha.
No ano 1.000 depois de Cristo na Espanha, em uma fazenda cujo o nome Vasconça, motivo pelo qual surgiu o sobrenome, os Vasconcelos.
Vasconça é hoje o país basco que fica uma parte na Espanha outra na França, os Vasconcelos de Itapagipe vêm desta região, lideres que fugiram da cidade de Vasconcélia para não serem mortos pela Inquisição, devido os Vasconcelos não aceitarem Jesus Cristo como Deus.
Uma família tão importante mundialmente, que a literatura latina criou um verbo em homenagem aos Vasconcelos, Vasconcear significa falar com inteligência, Vasconcelos, uma das poucas famílias em Portugal e no Brasil da nobreza togada.
Quando estudava, o professor ao fazer a chamada e dizer Edjar Dias de Vasconcelos, com espanto perguntava, nossa você é Vasconcelos, devido a importância da origem, tenho orgulho de ser Vasconcelos.
500 anos posteriormente, os Vasconcelos deixam a Espanha e vão para Portugal, deste país para o Brasil, cidade do Rio de Janeiro, no final do século XVIII, Antônio Adriano Machado de Vasconcelos casado com Sebastiana Maria de Jesus Vasconcelos.
No começo do século XIX, uma das famílias dos Vasconcelos foi para região de Franca do Imperador, perto da cidade de Ribeirão Preto, recebendo como doação de Dom João VI, uma magnífica doação de terra, do próprio Império, outros Vasconcelos, irmãos e irmãs de Antônio Adriano Machado de Vasconcelos foram para outras regiões do Brasil.
O pai de Antônio Adriano Machado de Vasconcelos, José Adriano Machado de Vasconcelos, a mãe, Josefa de Jesus Vasconcelos.
Francisco Adriano Machado de Vasconcelos, filho de Antônio Adriano Machado de Vasconcelos, casado com Sebastiana Maria de Jesus Vasconcelos, casado Maria de Jesus Vasconcelos, tiveram vários filhos e filhas entre homens e mulheres, um deles Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, casado com Maria Fortunata de Vasconcelos, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, estabeleceu na região de Itapagipe, Minas Gerais.
Deste modo, os Vasconcelos verdadeiramente ricos foram aqueles que ficaram na região de Ribeirão Preto, constituindo duas ramificações genealógicas, sendo que Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, deixou uma fabulosa herança em Franca do Imperador nas proximidades de Ribeirão Preto.
Formataram duas genealogias da mesma família, uma em Ribeirão Preto e região, procurei estudar essa genealogia de Ribeirão Preto, os Vasconcelos desta região, interior de São Paulo, a segunda genealogia do Triângulo Mineiro na região de Itapagipe fazenda Moeda, os descendentes de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos.
Quando menino conversando com Primo Adriano Machado de Vasconcelos, entendido por Primo Adriano, disse me que foi uma única vez visitar seus avôs, com seu pai Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, ficando impressionado com a riqueza da família, os Vasconcelos de Itapagipe perderam esse patrimônio valioso.
Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos no Triângulo Mineiro na região da Moeda Itapagipe, tinham várias fazendas com milhares de alqueires de terra, tiveram muitos filhos e filhas entre homens e mulheres.
Manoel Adriano Machado de Vasconcelos casou com uma mineira portuguesa, Maria Fortunata de Vasconcelos, tiveram filhos e filhas, entre homens e mulheres no município de Itapagipe Minas Gerais: Cristiano Adriano Machado de Vasconcelos, Nicolau Adriano Machado de Vasconcelos, Primo Adriano Machado de Vasconcelos, Quirino Adriano Machado de Vasconcelos, Olinto Adriano Machado de Machado de Vasconcelos, Antonio Adriano Machado de Vasconcelos, Rogério Adriano Machado de Vasconcelos, Antonino Adriano Machado de Vasconcelos, Adriano Machado de Vasconcelos, tio notó, Emília Maria Machado de Vasconcelos, Rufina Maria Machado de Vasconcelos, Fortunata Maria Machado de Vasconcelos, Maria Olímpia Machado de Vasconcelos.
Deste modo, todos os Vasconcelos da cidade de Itapagipe são descendentes destes grandes patriarcas e matriarcas, no entanto, Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, teve cinco mulheres, com as quais outros filhos e filhas, incluindo filhas e filhos com escravas, todavia, descaracterizados genealogicamente.
Manuel Adriano Machado de Vasconcelos, tinha entre oito mil a dez mil alqueires de terra, milhares de cabeças de gado e escravos, hoje juntamente com a sua mulher Maria Fortunata de Vasconcelos estão sepultados em um antigo cemitério na Moeda, perto da Serra da Moeda, ao lado das sepulturas de João Batista Carneiro e Cândida Rita Carneiro.
O único sinal que existe deste cemitério um enorme cruzeiro, o antigo cemitério foi transformado em uma grande plantação de cana, o dono da fazenda um cidadão da cidade de Uberaba, jamais poderia ter interesse pela memória destes casais.
Primo Adriano Machado de Vasconcelos, um dos filhos de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos, casado com Maria de Jesus Batista, conhecida como Maria Bilica, irmã de Manuel Batista Carneiro filha de João Batista Carneiro e Cândida Rita Carneiro.
Primo Adriano Machado de Vasconcelos, era o Vasconcelos mais famoso desta família em Itapagipe, suas fazendas, um verdadeiro território, abrangendo os seguintes Córregos: Moeda dois lados, uma enorme faixa de terra.
Douradinho dois lados, vertente também dois lados, até ao Córrego Divisa, Primo deixou uma boa fazenda, para cada filho e filha, hoje os descendentes todos pobres.
Eu, Edjar Dias de Vasconcelos, sou descendente direto desta genealogia, como também da geneologia de Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus, irmão de Maria de Jesus Batista, Maria Bilica, também irmã de Gerônima Evangelista de Jesus e Joaquim Batista Carneiro, também sou o resultado genealógico da família Dias da Silva.
Primo Adriano Machado de Vasconcelos e Maria de Jesus Batista, Maria Bilica, tiveram vários e filhos e filhas, entre eles Maria Gumercinda de Jesus Vasconcelos, casada com Cristino Costa e Silva, filho de criação de Manuel Batista Carneiro, casado com Tereza Francisca de Jesus.
Cristino Costa e Silva casado com Maria Gumercinda de Jesus Vasconcelos, filha de Primo Adriano Machado de Vasconcelos e Maria de Jesus Batista, tiveram vários filhos e filhas, entre eles Nicomedes Costa de Vasconcelos, casado com Alícia Dias da Silva, filha de João Dias da Silva, filho de Belmiro Dias da Silva e Bárbara Dias da Silva.
João Dias da Silva, casado com Ana de Jesus Batista, sendo que Ana de Jesus Batista, filha de Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus.
Nicomedes Costa de Vasconcelos e Alícia Dias da Silva, tiveram vários filhos e filhas, entre eles, Edjar Dias de Vasconcelos, sendo a própria pessoa.
Edjar Dias de Vasconcelos, casou com Regina Célia Pires da Cruz Vasconcelos, da cidade de Viradouro, interior de São Paulo, como filho Felipe Pires da Cruz Vasconcelos.
Todavia, todos os Vasconcelos de Itapagipe resultam desta história genealógica dos Vasconcelos, da genealogia de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos.
Entretanto, a origem distante dos Vasconcelos, África, Mesopotâmia, Alemanha, Espanha, Portugal, Brasil, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, Itapagipe, Triângulo Mineiro, hoje diversas outras cidades do Brasil e do mundo.
Os Vasconcelos do Triângulo Mineiro e seus descendentes se desejarem saber suas genealogias, só remontarem aos filhos e filhas de Manuel Adriano Machado de Vasconcelos e Maria Fortunata de Vasconcelos.
Obs: Confesso com toda honestidade para mim foi muito difícil escrever essa síntese genealógica, precisei de décadas para estudar os Vasconcelos, muito mais fácil entender a complexidade de todas as teorias filosóficas, aprender latim, grego e aramaico que compreender a história dos Vasconcelos, no mundo e no Brasil.
Com efeito, só não desisti por desejar prestar uma homenagem a família, particularmente a Primo Adriano Machado de Vasconcelos e a Nicomedes Costa de Vasconcelos, sobretudo, determinar a minha própria genealogia, espero que os Vasconcelos do Triângulo Mineiro gostem deste trabalho.
Portanto, também não poderia deixar de prestar uma exuberante homenagem ao maior sobrenome da história familiar do mundo, os Vasconcelos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.