As provas históricas e teológicas que Jesus Cristo não é deus.
Como nasceu o mito através do qual Jesus Cristo foi transformado em deus, quando era apenas um guerreiro revolucionário, esquerdista e comunista contra o exército romano.
Deste modo, inicia a história na construção do mito, dez mil anos atrás, a grande Messopotâmia habitada por centenas de tribos, na antiga Pérsia, cada tribo com seu deus.
Entretanto, nos últimos 2.000 mil anos antes de Cristo, a Pérsia passava por um processo de unificação das tribos na criação do Império persa, onde hoje estão Irã e Iraque.
Diversas tribos reagiram deixando a Pérsia na formação de outros povos, entre esses povos estavam os semitas.
Com efeito, os semitas hoje os hebreus, após uma guerra terrível comandada pelo grande lider Yavé, transformado em deus, quando era apenas o comandante do povo semita em guerra.
No ano 2.000 antes de Cristo, os semitas pastores nômades comandados por Abraão deixam a cidade de Ur em direção a Palestina.
Após três séculos no ano 1. 750 migram para o Egito, permanecendo neste país 400 anos como escravos.
Em 1.250 antes de Cristo, os judeus conduzidos por Moisés voltam a Palestina, em constantes guerras com as tribos locais, entre elas, cananeus e filisteus, antigos palestinos.
Foi exatamente, nesse período que o aramaico idioma assimilado pelo povo judeu, superando o idioma tribal semítico, cujo o nome de deus era Yavé.
O comandante da tribo semítica na Pérsia deixou de ser Yavé, passando ser em consonância com o idioma em vigência, Javé, todavia, o mesmo deus ou seja o mesmo comandante de guerra elevado a deus, como se fosse deus, um soldado de guerra.
O povo judeu foi divido em dois reinos, no Norte reino de Israel capital Samaria, ao Sul Judá capital Jerusalém, em 722 antes de Cristo, Israel foi conquistado pelos assírios.
Em 587 antes de Cristo, o reino de Judá foi conquistado pelos neobabilônios.
Em 538 os persas conquistam a Babilônia, permitindo os hebreus voltarem a Palestina, logo em seguida os judeus foram dominados pela Pérsia, Macedônia e Roma.
Quando Jesus Cisto nasceu o povo judeu estava sob o domínio dos romanos, os judeus eram vendidos em Roma como escravos.
Motivo pelo qual surgiram diversas forças militares populares para derrotarem o exército romano.
Jesus Cristo e seus irmãos faziam parte de um destes grupos, todos foram crucificados, Tiago, José, Jesus, Simão e Judas.
Os díscípulos pregaram no ocidente, Jesus Cristo como um grande profeta, deste modo, era entendido Jesus, profeta e não como deus.
Todos os escravos em Roma eram cristãos, 70% da população de Roma, no ano 313 depois de Cristo, Constantino em guerra com seu cunhado Magêncio.
Quem vencesse a guerra seria o novo Imperador, Constantino faz uma aliança com os cristãos, vence a guerra, então, o Imperador não quer Jesus como profeta.
Para liberar o culto aos cristãos tiveram que transformar Jesus Cristo em deus, foi quando fabricaram o mito da santíssima trindade, no ano 225 depois de Cristo, na cidade de Niceia, Turquia.
Deus sempre foi Yavé transformado em Javé, Jesus Cristo segundo a lenda, profeta, entretanto, a mãe de Jesus, Maria era virgem, outro mito, mesmo Jesus sendo o seu terceiro filho, todavia, ficou grávida do espírito do deus Javé, a mais absoluta mentira.
Com efeito, o deus Javé era pai, o menino Jesus filho, a encarnação do deus javé, como Jesus morreu, ressuscitou nascendo a figura do espírito santo, deus em três pessoas em uma só pessoa, paí, filho e espírito santo, só um indigente cognitivo, para acreditar na referida proposição.
Entretanto, Javé sempre representou o antigo guerreiro Yavé, Jesus Cristo passou ser o próprio mito de deus Javé.
Deste modo, a prova irrefutável que Jesus Cristo nunca foi deus, apenas um mito.
Em síntese se alguém deseja acreditar em deus, por favor invente outro deus, pois Jesus nunca foi, jamais será deus.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.