A filosofia: De Platão a Lyotard.
A filosofia adoeceu com Platão, ao formular a teoria da reminiscência, entretanto, a morte aconteceu com Aristóteles, quando São Tomás criou a filosofia escolástica, o fundamento do cristianismo católico.
A filosofia séculos sepultada em um túmulo, escuro e frio, completamente desértica, sustentada por teorias metafísicas, a inutilidade da cultura.
Finalmente a filosofia foi despertada dos delírios medievais, no século XVII, com a chegada de Descartes, com sua veemente declaração idealista, Cogito ergo sum, penso, logo existo.
Deste modo, iniciou o conhecimento, entretanto, Descartes despertou mais do que a epistemologização do saber, todavia, continuou na escuridão.
Logo depois vieram os ingleses respondendo a racionalização ocidental, o método indutivo empírico, nosso conhecimento não suporta apenas a razão, todo campo do conhecimento vem da experiência, na conservação da mente cognitivada.
Novamente a filosofia voltou a adormecer, quando surgiu a magnífica figura de Kant, em meados do século XVIII, Kant despertou do sono dogmático, estabelendo o papel da razão.
Com efeito, a filosofia supera a Idade Média, estabelecendo novos parâmetros em defesa da modernidade.
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Em seguida o nascimento de Hegel, elaborando um novo leito epistemológico, até o surgimento de Schopenhauer na construção de um novo método, a arte da interpretação.
Exatamente, nesse ponto, nasceu o grande Nietzsche o pai da hermenêutica, definindo a razão na perspectiva da análise subjetiva, a impossibidade de compreender a verdade, na filosofia tudo é interpretação, a não existência da verdade.
Nietzsche possibilitou o surgimento de Foucault, a verdade como relatividade, produto do tempo histórico, a subjetidade ideologizada, surgindo o mundo pós contemporâneo.
Hoje no começo do século XXI, a filosofia se define por grandes narrativas ideologizadas, Lyotard, o que é a verdade uma invenção ideológica materializada nas convencionalidades propositadas, objetivando o domínio político e econômico.
Deste modo, surgindo a era da pós da pós contemporaneidade, na espera do nascimento de um novo Nietzsche.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.