O que é Inteligência Artificial aplicada na Escola pública do Estado de São Paulo.

O que é a inteligência artificial na educação, a máquina pensando no lugar do professor, sendo que o referido transforma-se em um técnico operacional da máquina, a referida faz o papel pedagógico do professor.

A máquina é programada para ensinar, todavia, não será capaz de entender os conteúdos, exemplo, com refletir as variáveis de uma equação de segundo grau.

A máquina não tem capacidade de formular tal procedimento, prejudicando o desenvolvimento cognitivo do aluno em matemática.

Deste modo, consecutivamente, a máquina jamais é capaz de explicar a diferença fundamental em biologia, a respeito da Teoria da Evolução das Espécies e sua relação interdisciplinar com a biologia Sintética da Evolução, disciplina de vestibular.

Como compreender em física, a relatividade do átomo de partícula em referência a teoria elaborada por Einstein, com o princípio da incerteza, fundamento da física quântica de Heisenberg, quando ambas fundamentam-se em elevada complexidade.

Portanto, como diferenciar a relatividade da física de partícula, com a física de ondulação, por meio da energização do átomo, o aluno jamais passará no vestibular, o absurdo do uso da máquina da inteligência artificial.

Na prática o aluno não vai conseguir aprender nenhum dos fundamentos, será prejudicado em seu futuro acadêmico, na perspetiva da formação universitária.

Em história como compreender os diversos tempos históricos, na evolução interdisciplinar do nascimento do Estado moderno, como refletir a respeito dos diversos modos de produção.

Sobretudo, a diferença fundamental no mundo pós contemporâneo, em relação ao social liberalismo e o neoliberalismo, a inteligência artificial servirá apenas para produzir alunos zumbizados.

Em química a teoria de laboratório, na produção da química técnica, com o fundamento epistemológico da química em geral, no entendimento da materia como energização quântica.

Em portugues a comparação da evolução da linguagem como produto da cognição, com as variáveis das regras gramáticas, na articulação da linguagem crítica.

Em geografia o entendimento do mundo geogrático com seus fatores históricos e econômicos em comparação interdisciplinar com o mundo geastrofísico.

Em filosofia, a comparação da dialética de Hegel em seus três estágios, tese, síntese, como resultado da antítese na produção da nova tese, por outro lado, a crítica desenvolvida pelo materialismo histórico.

Deste modo, em todas disciplinas, se a inteligência artificial fosse de fato boa, seria aplicada pedagogicamente nas escolas de elite.

A crítica veemente ao governo de São Paulo, fazendo uso da inteligência artificial, crime contra o aluno pobre, o governador precisa ter mais sensibibilidade humana e não deixar o seu secretário por interesse econômico, destruir a escola pública do Estado de São Paulo.

Em síntese prejudicando o desenvolvimento civilizatório neste Estado da federação.

É triste dizer, entretanto, com essa nova metodologia, o aluno do Estado de São Paulo, não terá nenhum futuro acadêmico.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos. mundo, para transfomar a classe trabalhadora em pobres e misseráveis.

Edjar Dias de Vasconcelos.