De onde vem a mitologia de Jesus Cristo como filho de deus.
O povo judeu é o mesmo povo do atual Irã, sendo uma tribo semítica que reagiu politicamente, não aceitando a incorporação da tribo ao grande Império Persa.
Depois de uma terrível guerra entre a referida tribo semítica e as tribos persas, os judeus deixam a cidade de Ur, na Pérsia, Mesapotâmia, sob o comando de Abraão no ano 2000 antes de Cristo, em direção a Palestina, trazendo na alma a cultura religiosa pérsica.
Os semitas ficaram três séculos na região da Palestina em constantes guerras com as diversas tribos palestinas.
No ano 1750 antes de Cristo, os judeus devido as guerras locais fugiram para o Egito, permanecendo acerca de 400 anos como escravos, sendo que no ano 1250 antes Cristo, sob o comando de Moisés voltam a Palestina.
Durante esses anos todos as mulheres judias escravas pertenciam aos seus patrões, motivo pelo qual os egípcios engravidavam as referidas, razão pela qual a família de Jesus Cristo era negra.
Quase tudo a respeito de Jesus é falso, o nome, cor do cabelo, do rosto, o mistério da santíssima trindade, os milagres, a ressurreição e a sua divindade.
Todavia, o importante é que os judeus assimilaram a cultura religiosa egípcia, ideia de deus único, na pessoa de Osíris, alma, ressurreição, outra vida, são ideologias da classe dominante egípcia, cultura religiosa herdada do povo persa.
O principal deus do Egito, Amon-Rá, sendo que o deus filho Osíris, o referido nascido do deus Amon-Rá com uma mulher desconhecida.
Tal qual Jesus Cristo que nasceu de uma incorporação sexual do deus Javé com Maria, como se fosse possível, a criação do mito da santíssima trindade, semelhante ao mito da origem divina do deus Osíris.
Osíris o deus dos mortos, casou com sua irmã Isis outra deusa, tiveram como filho o deus Hórus, ficando no céu ao lado do pai, o deus Osíris recebendo as almas, tal qual o deus Jesus Cristo ao lado do deus hebraíco Javé.
Portanto, dois mitos trinitários, o deus Amo, Osíris e Hórus, o deus Javé pai, o deus Jesus Cristo filho, o Espírito Santo como deus, sendo o Jesus Cristo ressuscitado.
Os egípcios acreditavam na ressurreição das almas, para tal os corpos eram embalsamados, ricos e pobres, aconteciam que os corpos pobres eram mal embalsamados, motivo pelo qual apodreciam, razão de imaginar que os pobres eram malditos.
Portanto, várias religiões protestantes na Europa acreditam que a riqueza, sinal da graça divina, hoje do Brasil a teologia da prosperidade a mesma ideologização.
Os corpos dos ricos eram perservados, entretanto, o espírito não voltava, então, os egípcios criaram o conceito de pulgatório, o espírito estava sendo reparado mais iria voltar.
Foi nesse contexto que criou o conceito de inferno, os pobres não são abençoados pelo deus Osíris, vão para o inferno.
Os dez mandamentos eram as perguntas feitas pelo deus Osíris, se o egípcio tivesse praticado os dez mandamentos teria direito a reencarnação.
Deste modo, explicava o mito, os judeus receberam como herança, a cultura religiosa do Egito, modificaram o conceito da reencarnação, para a ressurreição do espírito, criando a ideologia do céu e do inferno, usando como critério da salvação da alma, os dez mandamentos exigidos pelo deus Osíris.
Portanto, tudo o que o cristianismo prega hoje, como se fosse original de Jesus Cristo, vem das culturas persas e egípcia.
Deus, diabo, céu, inferno, outra vida, remontam a cultura pérsica influenciadora da cultura egípcia, que determinou a cultura judaica, como fundamento da cultura ocidental, hoje a ideologia dos pentecostais do Brasil, da extrema direita.
Em síntese Jesus Cristo, não tem absolutamente nada de original, muito menos o cristianismo, tudo é mimetismo cultural das civilizações antigas.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos. mundo, para transfomar a classe trabalhadora em pobres e misseráveis.
Edjar Dias de Vasconcelos.