A prova pela qual Jesus Cristo nunca foi deus.
Ano 315 depois de Cristo, Constantino um general senador, casado com Fausta a filha do Imperador Maximiano, comandante do exército do Senado.
O outro filho de Maximiano, Magêncio, um jovem general comandante do exército do Império romano, o Imperador Maximiano indicou o seu filho como novo Imperador de Roma.
Constantino achava que ele deveria ser o novo Imperador pelo fato de ser casado com a filha mais velha do Imperador, como general do exército do Senado, declarou guerra ao sogro e ao cunhado.
Portanto, os dois exércitos entraram em guerra, sendo que o seu exército estava perdendo a guerra, quando Constantino teve uma brilhante ideia, os soldados dos dois exércitos eram cristãos, pensou o Imperador vou declarar que o verdadeiro deus é de fato Jesus Cristo.
Imediatamente mandou colocar no uniforme dos soldados as letras Xp que representam as iniciais do nome de Cristo em grego.
O álibe funcionou, irmão não mata irmão, os dois exércitos uniram a guerra acabou, todos eram cristãos.
Constantino manda matar Maximiano e sua família, obrigando o Senado escolher ele como Imperador, o senador que recusasse sua indicação, os cristãos matavam.
Foi deste modo, que nasceu a Igreja Católica fundamentada no cristianismo.
Boa parte dos senadores foram perseguidos e mortos, Constantino era um político esperto precisava dos Cristãos como força militar para sustentar o Império.
A perseguição a Constantino era implacável, fugiu para Turquia fundando a cidade de Constantinopla transferido para essa cidade a capital do Império, governando Roma, usando os cristãos a partir da Turquia,
No ano 325 Jesus Cristo era ensinado como profeta, não como deus, sendo Javé o verdadeiro deus, Constantino com dois mil padres na cidade de Niceia, na Turquia, hoje cidade de Iznik, disse quero Cristo como deus do Império romano, essa é a condição para o cristianismo ser liberado como religião.
Criou-se um impasse, como transformar Jesus em deus, quando deus era Javé, foi quando surgiu a ideia na cabeça de um padre, manifestando em público a ideologia.
Senhor Imperador a mãe de Jesus era virgem, como assim? Constantino não era um bobológico, Jesus era o terceiro filho de Maria, sendo o primeiro Tiago, José, Jesus, Simão e Judas.
Senhor Imperador José o pai de Jesus tinha duas mulheres, os irmãos de Jesus nasceram de um relacionamento afetivo de José com essa mulher.
Portanto, Maria era virgem, o espírito do deus Javé penetrou no útero de Maria, transformou-se em esperma engravidando Maria, nascendo o menino Jesus como filho, deste modo, Jesus é o próprio deus Javé,
Sendo que Jesus morreu e ressuscitou agora no céu governa o universo, pois foi transformado no espírito santo.
Portanto, pai, filho e espírito santo.
Irritado o Imperdor disse, nunca escutei tanta mentira, qual retardo mental vai acreditar nessa história delírica, respondeu o padre, não existe outro caminho para transformar Jesus Cristo como profeta em deus.
É só o senhor determinar em forma de decreto, quem não acreditar no mistério da santíssima trindade como verdade será condenado a morte.
Com efeito, o Imperador determinou quem não acreditasse no mistério da santíssima trindade morrerá, imediatamente, todo Império romano transformou-se em cristão.
Era seminarista, entendi o referido mistério faltava um ano para ser padre, pensei comigo mesmo a minha fé acabou nesse instante, como vou ser padre, aprendi ser honesto e não sei mentir para ninguém, ainda mais mentir para o meu próprio cérebro.
Posteriormente, para manter a minha honestidade transformei em ateu.
Hoje no Brasil milhões de crentes pentecostais fanáticos e analfabetos, querem tomar o Brasil para eles, usando a fé em Jesus Cristo como deus, sendo o mistério da santíssima trindade uma armação política do Imperador romano.
Deste modo, denomino o movimento político entendido como bolsonarismo.
Aos crentes pentecostais desta nação, aqui está a prova incontestável que Jesus Cristo nunca foi deus, se querem ter fé, inventem outro deus.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.