A história genealógica da origem dos animais.
Eu sou apenas a replicação da primeira célula mater, resultada da evolução da energia quântica, através da qual surgiu o universo.
Portanto, sou a repetição da origem do cosmo, do único DNA mitocondrial existente.
Com efeito, bioquimicamente, sou a composição analítica biogenética, como chave da herança biológica na formatação das espécies, no entendimento filogênico da própria evolução sapiens.
Deste modo, sou a caracterização anatômica, histológica, para compreender o meu mundo psicogenético.
Assim sendo, sou a necessidade da longa evolução química na reprodução dos primeiros seres vivos, no desenvolvimento das proteinas fundamentais na composição do meu mundo biofísico molecular.
Deste modo, o nascimento do metabolismo rudimentar, mecanismo pelo qual possibilitou a perpetuação das espécies.
A partir desta premissa indutiva empírica, surgiram as formas morfológicas vivas da evolução das espécies, portanto, sou produto desta especificação evolutiva.
Na produção das proteinas e acídos nucléicos na sequência do nascimento do primeiro e único DNA primitivo na ordenação das primeiras células produzidas por átomos quânticos, na diversidade das espécies.
Lógico que cada forma de vida foi diversificando pelo o mecanismo replicativo, adquirindo vida autônoma.
Exatamente por essa evolução que originaram vírus e bactérias, os seres unicelulares e multicelulares, motivo pelo qual tudo que existe na natureza, tem a mesma origem, o mesmíssimo DNA.
Motivo pelo qual biologicamente, tenho a mesma origem de todos os seres existentes.
Razão científica de ser essencialmente humilde, porque sei que sou geneticamente da mesma família dos insetos, entretanto, a membrana da qual nasceu o material genético, na evolução através da replicação e adaptação me levou a ser o homo sapiens que sou.
Por meio da seleção natural na evolução complexa do material genético, possibilitando a origem de tudo existe, de plantas ao mundo animal.
A minha única diferença em relação aos bichos, através do fenômeno do bipedalismo, surgiu em minha pessoa o nascimento das cordas vocais, depois de milhões de séculos, outros milhões para o desenvolvimento da fala.
Entretanto, o sapiens só existe, pelo fato mais de vinte quatros milhões de anos, os prossímios grandes macacos desceram das árvores foram para as savanas a procura de carcaças, motivo pelo qual hoje o nosso organismo está cheio de bactérias.
De comedores de carniça ao fenômeno do bipedalismo, exatamente, a razão do nosso DNA ser exatamente semelhante do macaco chimpanzé, com o DNA igual as duas espécies são reprodutivas entre si, tal experiência já foi propositada, diante da positividade abortada.
Deste modo, na minha genealogia histórica, milhões e milhões de séculos, geneticamente fui bicho.
As cordas vocais possibilitaram a origem do som, sendo que posteriormente, transformado em cognição, desta forma, o nascimento do mundo linguístico, entretanto, geneticamente, tenho a mesma destinação na natureza de qualquer animal.
Com efeito, a ideia de deus, diabo, céu e inferno, não tem sentido, propósito, a finalidade de tudo que existe, é voltar a condição apriori da origem do cosmo, através do mecanismo químico na energização do universo, conservando a natureza biofísica.
Realmente na natureza a existência individual não tem futuro, motivo da magnitude da vida.
Portanto, através da mimetização natural a minha transformação em energia quântica, pressuposto da formação do cosmo, nada além desta proposição científica.
Acreditar em deus, por meio da fé, é a mais profunda revelação da ignorânçia e a manifestação absurda da ausência de cultura científica, a fé é produto do analfabetismo, como são hoje os pentecostais bolsonaristas.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.