A história das cores da Bandeira do Brasil e o patriotismo tupiniquim.
Em 1822, Dom Pedro de Alcântara de Bragança, na época príncipe regente, deu o famoso grito, Independência ou Morte, a margem do Rio Ipiranga, hoje a cidade de São Paulo.
Qual era a ideia da Independência do Brasil em relação a Monarquia portuguesa, a partir desta data o Brasil seria propriedade da própria Monarquia na figura de Dom Pedro de Ancântara de Bragança.
Dom Pedro foi casado com Maria Leopoldina da Áustria de uma família da Alemanha, cujo patriarca fundador da dinastia Hans de Habsburgo, familia nobre importante da Europa.
Quando o Brasil ficou independe de Portugal, como Dom Pedro entendia que o Brasil era dele, mandou fazer a Bandeira do Brasil em homemagem a sua família.
A cor verde a representação da família Bragança de Portugal, a cor amarela, do mesmo modo, representava a família Absburgo da Alemanha, na pessoa de sua esposa dona Maria Leopoldina da Áustria, a cor azul a representação do Brasão da família de Dom João VI.
Com efeito, a bandeira brasileira foi criada com a finalidade não de representar o Brasil, entretanto, as duas nobrezas em referência, a casa de Portugal e a casa da Áutria.
A classe política brasileira sempre foi abobada, quando descobriu que a Bandeira nacional não representava o Brasil, sabendo que o povo é mais abobado ainda, modificou o sentido das cores da Bandeira do Brasil.
O verde passou a significar a cor da floresta brasileira, o amarelo o ouro, o azul o ceú, dando a essas cores os sinais do patriotismo brasileiro.
Todavia, as cores da Bandeira nacional, historicamente, não representavam em nada o Brasil.
Quando eu vejo os brasileiros vestidos de verde, amarelo e azul, fico imaginando como são de fato ignorantes, essas cores representam genealogicamente, tão somente as duas nobrezas europeias.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.