Neoliberalismo, inflação, déficit público, as razões pelas quais existem pobres e ricos.
Neoliberalismo, inflação, déficit público e pobreza, o pensamento da direita e da extrema direita fundamenta-se no neoliberalismo.
Portanto, é fundamental saber como funciona o neoliberalismo dentro do novo capitalismo, a riqueza produzida não pelo trabalho, todavia, pela especulação financeira, a elite brasileira um amontoado de vagabundas.
Deste modo, 80% da riqueza do mundo, o PIB mundial está concentrado em dinheiro, o qual precisa através do mesmo produzir lucros.
O dinheiro só produz riqueza com a especulação financeira, motivo pelo qual é necessário aumentar as taxas de juros, com o pretexto de acabar com a inflação, quando a verdadeira razão, a concentração da riqueza.
O neoliberalismo funciona a partir de quatro princípios, aumentar a taxa de juros para evitar a inflação, falácia do capitalismo contemporâneo, pois é o aumento das taxas de juros, que de fato provoca a inflação.
Assim sendo, para a indústria não falir tem que aumentar o valor da mercadoria constantemente, e ao mesmo tempo congelar os salários, para poder sobreviver dentro do novo capitalismo, o crédito só funciona por meio da aplicação dos juros nas prestações.
Tal fenômeno enfraquece o consumo, produzindo o subdesenvolvimento da nação, transformando a classe trabalhadora em pobres e miseráveis.
Outro aspecto do novo capitalismo, proibir o Banco Central de fabricar dinheiro, pois o Tesouro precisa tomar emprestado o dinheiro somado do PIB para financiar o défcit público.
A razão do congresso criar o Banco Central independente do Presidente da República, feito realizado pelo Bolsonaro, o pai da burguesia brasileira.
Deste modo, o quatro princípio o Estado não pode mais editar moeda, evitando a concorrência com o dinheiro guardado nas instituições financeiras,
Com efeito, a elite econômica vive da especulação financeira, sem perspectiva política e social para o povo, a economia funciona através do neoliberalismo.
O Brasil tem 215 milhões de pessoas, apenas 15 milhões têm dinheiro, da classe média, média, aos ricos e bilionários, duzentos milhões são pobres e miseráveis sem perspectiva civilizatória.
O novo capitalismo no mundo, fundamentado no neoliberalismo, só produz pobreza e miséria para os trabalhadores.
O Brasil não tem como ser governado, ninguém quer lutar para acabar com as altas taxas de juros, nem mesmo o Lula, muito menos o Bolsonaro que ganha milhões em suas aplicações financeiras.
Hoje no Brasil todos são neoliberais, imagine uma loja quando vende um produto transforma-se em banco, financiando o consumo, cobrando juros elevados nas prestações.
O pensamento da direita e da extrema direita, defende o neoliberalismo, jamais o social liberalismo, crescimento econômico com a concentração da riqueza.
Com efeito, com o crescimento da inflação a elevação das taxas de juros, o aumento constante das mercadorias e o congelamento dos salários, a produção da pobreza.
O problema central, os duzentos milhões de pobres e miseráveis converteram ao cristianismo pentecostal, elegendo um congresso totalmente neoliberal.
Motivo pelo qual a fé hoje é uma desgraça da nação, este país não tem futuro civilizatório.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.