A história política do Imperador Nero, o assassino dos cristãos.
Agripina, Agripina, uma mulher bonita sensual, usava do sexo para conseguir seus objetivos, foi exatamente por meio do mesmo que levou seu filho Nero, psicopata e bandido a ser o Imperador de Roma.
A história política do Império romano, assassinaram Júlio Cezar, assume o poder seu sobrinho Otávio, formando um novo triunvirato, com Antônio e Lépido, como antes, Cezar, Pompeu e Crasso.
Otávio denominou-se de Augusto o que significa deus. Cezar Augusto, com sua morte em 14 depois de Cristo, o novo imperador Tibério outro assassino, responsável pela morte de Jesus Cristo.
Em 37 com a morte de Tibério, o novo imperador Calígula, foi assassinado sendo seu substituto o seu tio Cláudio, um velho nojento e psicopata, vivia bêbedo, apaixonou por Agripina, uma prostituta do sexo.
Agripina mandou matar seu primeiro marido, Salústio Crispo Passieno, com o objetivo casar com o Imperador Cláudio, sonhava transformar Nero seu filho em Imperador de Roma.
Foi exatamente o que aconteceu. Nero nasceu em 37 depois de Cristo, tinha 11 anos quando sua mãe transformou-se em Imperatriz.
Agripina era inteligente sabia do histórico do Imperador, mandava matar as esposas, quando estava interessado em outra mulher.
Agripina envenena e mata o Imperador Cláudio, desejava transformar Nero em Imperador de Roma.
Cláudio tinha outro filho, conhecido como o britânico, é também assassinado por Agripina, mulher muito esperta, sempre usou do sexo para conseguir seus objetivos.
Aproximou de um general cujo nome Burrhus, transformando em amante, ele era comandante das forças armadas de Roma, usando da espada obrigou o senado eleger Nero como novo Imperador.
Sendo ainda muito jovem, deixou o governo em mãos de Agripina, seu amante e o filósofo Sêneca, o qual procurou lhe dar formação cultural.
Agripina obrigou Nero Casar com Otávia, à filha do Imperador Cláudio, abandonada por Nero, pois foi viver com uma prostituta grega Acte.
Em seguida Nero apaixona por Popeia, a esposa do seu melhor amigo Oto. Entretanto, Popeia era bonita, igualmente sem caráter, desejava ser a Imperatriz de Roma.
O grande historiador Tácito relata a história, Popeia articula um plano para casar com Nero, primeiro separa do seu Marido, arma para Nero uma história como se Otávia tivesse lhe traído, sendo a referida assassinada.
Por último, Agripina estava separada de Nero, Popeia conseguiu convencer a Nero, que sua Mãe tinha um plano para assassiná-lo e retomar o poder, transformando o general seu amante em Imperador, imediatamente, Nero manda matar a mãe.
Ao descobrir que foi um plano armado por Popeia, Nero mata furiosamente a pauladas, sozinho no Império, pois tinha também assassinado o general, estava enfraquecido, quando o Senado preparava para retirá-lo do poder.
Apavorado, manda colocar fogo em Roma, na parte nobre da cidade onde morava a maioria dos Senadores, objetivo era matá-los por intermédio do incêndio.
Tinha como inimigos os cristãos, Nero responsabiliza como se fossem eles culpados pelo incêndio.
Manda prender milhares deles, colocando em uma estaca jogando derivado de petróleo no corpo, ilumina Roma, a última grande loucura do Imperador.
Cercado pelo exército do Senado provoca o próprio suicídio, por meio de um servo, desse modo, é o fim de um dos maiores psicopatas do poder político em Roma.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.