Todos os homens são iguais geneticamente.

A questão fundamental, a existência de apenas um único DNA denominado de DNA mitocondrial.

Deste modo, todas espécies resultaram da mesma célula mater, de tal forma, não existe diferenciação entre as raças humanas, tal conceito é cultural ideológico.

Assim sendo, são inexistentes as diferenças morfo-fenótipas, em referencia as diversas populações humanas, o que é denominado popularmente de raças.

Tal hipótese por não ser científica é descartada pela ciência contemporânea, isso significa que a genética nega através da biologia sintética a morfo-fenotipia, como se determinasse o mecanismo cognitivo no desenvolvimento da linguagem.

Com efeito, a dependência da evolução intelectual na socialização de maior ideologizacão, na formalização do desenvolvimento linguístico no aprimoramento de conhecimentos novos.

Assim sendo como não há um QI superior, devido a mesmíssima genética, portanto, com igual capacidade de aprendizagem, para todos os sapiens.

De tal modo, que um sábio com um cérebro transplantado de um porco, poderá ter o mesmo entendimento da física quântica, se fosse possível fazer transplante de cérebro.

Pois não existem múltiplos DNAs, todas as espécies evoluiram da mesma célula mater mitocondrial, as diferenças são pequenas variáveis, no processo de evolução e adaptação no surgimento de cada espécie.

Então como existirem as raças sapiens, como se o homem branco fosse de uma raça, deste modo, consecutivamente, o negro, o amarelo, etc.

Entre humanos e chimpanzés, a diferenciação das variáves do mesmo DNA de apenas 0,4% a 1% de diferenciação, sendo a mesma proprorção entre homens branco e negros.

Assim sendo entre múltiplos animais, o nascimento do entendimento, que na natureza há um grande parentesco, já existem milhares de espécies diferentes que reproduzem entre si.

Portanto, a morfo-fenotipia não tem incidência com diferenciação no mecanismo cognitivo de qualquer sapiens, do homem branco em relação ao negro, o amarelo ou miscigenado, etc.

O biólogo norte americano Alan Templeton desenvolveu um estudo comparativo genético, analisando as diversas etnias em vários continenntes.

Não descobriu múltiplos DNAs, o mesmíssimo DNA para as tipificações humanas, de tal modo, o fenômeno raça foi totalmente descartado, não existem raças humanas, apenas a espécie sapiens.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 13/03/2024
Reeditado em 14/03/2024
Código do texto: T8018960
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