Comportamento cultural e político do povo brasileiro.

No Brasil não existe Estado Democrático de Direito, muito menos democracia, o que há é a defesa da substituição de malandros no poder.

A democracia no Brasil é confundida com o direito do cidadão votar, a substituição de criminosos, refiro em todos níveis institucionais da política.

Não estou referindo ao Presidente Lula não, pois tenho como a melhor figura do cenário político brasileiro, tem gente querendo ser Presidente da República, que não contrataria para limpar o banheiro da minha casa.

Quero deixar claro que não sou socialista, todavia, social liberal, só voto em alguém que defenda o social liberalismo, sou defensor da democracia para todos, do mesmo modo, o capitalismo, não apenas para uma elite dominante e corrupta.

O mercado no Brasil é dirigido por bandidos perigosos, fazem de tudo para roubar da pessoa comum.

Todavia, a pessoa comum vive do roubo, tão marginal como é a elite econômica.

A questão fundamental, o pobre é tão sem caráter e sem vergonha, como são os dirigentes desta nação.

Um país em que todo mundo é ladrão e defende o crime, entretanto, o único que deve ser preso o Presidente Lula, o próprio Presidente Bolsonaro não pode ser preso.

A direita e a extrema direita, acham que a esquerda não tem direito ao poder, golpes atrás de golpes, o poder tem que estar a serviço da burguesia dominante em defesa do capitalismo rentista.

A esquerda no Brasil é horrível a direita e a extrema direita um monte de bosta fedorenta.

Sabe por que os políticos brasileiros não prestam, pelo fato que antes de serem eleitos, eles pertencem ao povo.

Alexandre de Moraes uma rara exceção de gente boa.

Quando vou votar em uma determinada pessoa, para um determinado cargo político, praticamente não encontro ninguém que presta, termino por votar no menos ruim, entretanto, procuro encontrar o menos pior possível, praticamente não encontro.

Sabe por que os políticos brasileiros não prestam, pelo fato de serem o reflexo do povo brasileiro, é triste dizer o que estou dizendo, entretanto, é a verdade.

Vivemos em uma nação, cujo o povo em sua maioria absoluta é sem caráter.

Uma nação sem caráter sem ética, é bobagem endeusar o povo, qualquer um que chegar ao poder político, sobretudo, se for cristão religioso, será tão igual aos atuais políticos.

O que estou desejando refletir não existe solução cultural para o latino, um povo essencialmente mentiroso, dissimulado, sem caráter, quem é bom, poucos, me sinto roubado o tempo todo, por quase todo mundo.

Ainda sou uma pessoa de sorte, porque encontrei algumas pessoas boas neste país, pelas quais procuro ter a mais elevada estima, um grande privilégio.

Pouquíssimas pessoas salvam nesta nação, tenho medo do brasileiro, se for cristão o meu medo é redobrado, entretanto, acho o papa a figura mais elevada do mundo, deste modo, gosto também do padre Lancellotti e do pastor Henrique Vieira do Rio, votaria em sua pessoa para ser o Presidente do Brasil, o padre Júlio Lancelloti, para ser o novo papa da igreja católica.

Portanto, não sou radical contra a religião, entretanto, contra bandidos que usam da fé em Jesus Cristo, para enganarem um povo pobre com indigência cognitiva.

Entretanto, as pessoas éticas que encontrei nessa pátria de ninguém, alguns ateus epistemológicos.

Vai na onda de crente, para você ver onde vai chegar, siga então o malacraia.

Um povo tão ordinário que procura sempre enganar até mesmo deus, a religião uma ideologia perversa política, como crença teológica.

O povo brasileiro pensa que tem fé, porque imagina que está levando vantagem sobre Jesus Cristo, mil vezes o ateismo.

Sinceramente, confesso, não existe solução para o povo latino, do mesmo modo, para o nosso querido Brasil.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.