Como foi de fato a crucificação de Jesus Cristo.
O político e filósofo romano Cícero, 106-43 a.C, considerava a crucificação a punição mais cruel e aterrorizante que poderia existir.
Crucificação pena aplicada tão somente aos prisioneiros políticos, os quais eram considerados terroristas, criminosos perigosos.
Jesus Cristo foi crucificado por Roma, se Jesus tivesse sido condenado por motivação religiosa e não política, a pena seria por apedrejamento, deste modo, determinava a lei judaica.
A crucificação não era aplicada ao cidadão comum romano, entretanto aos rebeldes estrangeiros que lutavam contra a dominação econômica e política do Império romano.
Das três formas mais brutais de executar alguém na antiguidade, a crucificação era considerada a pior, disse Louise Cilliers, autora e pesquisadora do Departamento de Estudos Clássicos da Universidade do Estado Livre, na África do Sul.
Depois vinham a morte na fogueira e a decapitação, o cristianismo posteriormente, escolheu a morte na fogueira como forma de punição.
A crucificação uma combinação de absoluta crueldade e espetáculo para fazer o máximo de terror possível na população, disse Diego Pérez Gondar, professor da Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra.
Como surgiu a crucificação como pena a crime político aplicado as pessoas consideradas terroristas.
Com os assírios ano 900 a. C, uma invenção do rei Senaqueribe, chegando ao Império Persa, mais tarde, a Mesopotâmia, a África, Egito, sendo que Alexandre o grande levou a pena por crucificação ao ocidente sendo adotada por Roma.
Portanto, os romanos aperfeiçoaram a crucificação, Flávio Josefo da época de Jesus Cristo, escreveu em grego, o livro mais famoso do mundo, A Guerra dos Judeus, Flávio conheceu Jesus Cristo, faz referência em sua obra a pessoa de Cristo, como o referido agiu politicamente contra o Império de Roma.
O povo judeu estava em guerra com o exército romano em Israel, todos os grandes líderes judeus foram crucificados, Jesus transformou-se em um rebelde revolucionário contra os soldados romanos.
Após seus dois irmãos serem crucificados, Tiago e José, entretanto, todos os filhos de Maria com José foram crucificados, Simão e Judas, sendo Jesus também crucificado.
Não era apenas Jesus revolucionário, entretanto, toda sua família, Roma cruficificou mais de 600 pessoas em Israel na época de Jesus Cristo.
Eu tenho a mais profunda admiração por Jesus Cristo, entretanto, nenhum afeto pelo o cristianismo, Jesus foi o primeiro comunista do mundo, para fazerem parte do seu grupo, os bens eram divididos.
Todavia, eu não sou comunista, Jesus foi admirável, o cristianismo só ensina mentiras a respeito da figura de Cristo, sobretudo, padres e crentes pentecostais.
Jesus Cristo foi muito bom, o que não presta é o cristianismo.
Jesus foi o crucificado mais importante do mundo, motivo pelo qual descreverei como foi a crucificação de Jesus Cristo, Roma por ordem de importância da pessoa a crucificação era mais cruel.
O indivíduo era pregado em uma cruz, teria que ficar vários dias vivo, sofrendo como exemplo a população, foi examente o que aconteceu com Jesus.
Após a morte Jesus continuou na cruz, até que bactérias e animais devorassem o seu corpo, deste modo, determinava a lei romana.
Então a história de Jesus ser sepultado após a sua morte é mentirosa, quem sepultasse um crucificado era também crucificado.
Posteriormente, tão somente os ossos de Jesus Cristo foram sepultados pelos soldados romanos em um lugar ignorando.
A descrição como se Jesus tivesse saido do túmulo ao terceiro dia e ressuscitado, é uma descrição literária falsa, ao terceiro dia Jesus sequer tinha sido sepultado.
Portanto, Jesus Cristo não ressuscitou ao terceiro, tudo isso é invenção de Paulo, com objetivo de emocionar os escravos romanos levando os referidos a conversão ao cristianismo.
Na verdade Jesus Cristo morreu como um fracassado, não fez nenhum milagre, não salvou seus irmãos e amigos, ele mesmo não foi salvo por ele.
Então senhores crentes fanáticos pentecostais, que usam da figura de Jesus Cristo para fazerem política de extrema direita em defesa do neoliberalismo, pensam que serão protegidos por Jesus, jamais pois Cristo é um Deus inventado pelo Imperador Constantino no ano 325 depois de Cristo.
Lamento dizer aos pentecostais fanáticos, Jesus não ressuscitou, não existe ressurreição, muito menos Deus, diabo, céu e inferno.
O cristianismo é apenas uma falsa invenção literária teológica, morremos acabamos, transformamos em poeira química no universo, fanatismo é uma doença cognitiva e não salva ninguém.
Fico pensando como as pessoas têm coragem de ficarem mentindo umas para as outras, os lideres religiosos enganando pessoas simples sem desenvolvimento cognitivo.
Observação: Durante o meu bacharelado em Teologia, procurei estudar as razões políticas pelas quais Jesus foi crucificado.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.