Nietzsche ensinando as profecias de Zarastruta.

Venho das montanhas desci aos pântanos, procuro por terra fértil, sou a luz do universo, a cor da libertação, falo de outro deus, sou as novas recomendações a profecia da liberdade, refletia na filosofia de Nietzsche, o profeta Zarastruta.

Em alemão, also sprach Zarathustra, assim falava Zarastruta, no velho latim clássico, ratio ad racionitatio, veritas ab dominitatio, a razão precisa ser racional e ser dominada pela cognitatio ou seja por ela mesma.

Exuberante obra escrita por Nietzsche, entre 1883-1885.

Um livro cheio de metáforas, cuja ideia fundamental, o desenvolvimento da doutrina do super homem.

A formulação de um novo conceito, o eterno retorno, como deve ser superado a contínua repetição, pela eliminação da ideia do homem comum.

Nietzsche apresenta Zaratustra como profeta, o pregador do novo homem.

Em grego a hilética heurística do vosso eskathós, a materialidade da consciência do novo fundamento, a epistemotokostós.

Desta forma, o novo herói, aquele que anuncia a nova era, entretanto, para tal é fundamental a morte de deus, o velho Jesus Cristo, uma religião de escravos, de gente fraca com o caráter corroído, em nome de Zarastruta ensinava Nietzsche.

A superação do homem zumbizado, o fenômeno do abobamento, quem deseja ser escravizado pela metafísica semítica, o homem não pode modernamente ser um tribal primitivo metafisicado.

O cristianismo mutila o homem destruindo a civilização, na criação do anti caráter.

Portanto, o eterno retorno, a continuidade da mesma face, a vontade da potência, melhor o homem reformatado, pregava Zarastruta, a desideologização do vir a ser a continuidade.

Com efeito, a voz do infinito, a luz de hidrogêncio, a nova cognição, o homem precisa obedecer o princípio da liberdade, dane se a antropologia judaicizada, a demolição do velho continente ocidentalizado, a maldição da opção da civilização constantinizada.

O que foi o milagre da virgindade a destruição da humanidade.

Um outro deus, o homem precisa tornar-se o que deve ser, superando a cultura de rebanho, assim sendo, deixará de ser gado.

Com efeito, o novo profeta que desceu das montanhas, na construção do solo produtivo, objetivando a elaboração de outro paraíso, cuidado com o mundo metafisicado.

Para tal fundamental assumir a gaia ciência, a destruição total de Jesus Cristo, ensinava Nietzsche em nome do profesta Zarastruta.

O único caminho que se deve seguir a libertatio ad conscienitatio, o próprio ideário, o epoché a suspensão da mentira.

Não se deve fundamentar a vida na destruição da felicidade, superando a fé como caminho da opressão.

O novo homem só será o novo homem, se construir o novo mundo, a nova cognitatio, ad rationitatio, ab libertatio, uma cognição com liberdade, no Brasil não pode ser abobado sendo bolsonarista, necessário deixar de ser gado, objetivando a ideologia do corte.

A pentecostalização não é fé, é uma bestialização civilizatória, então disse o profeta zaratrusta, o deus ocidental escraviza a memória sapiens, na destruição da evolução histórica.

Então revela o profeta, o cristianismo um grande empecilho, desse modo, profetizou Zaratustra, a misericórdia de Nietzsche.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 31/01/2024
Reeditado em 31/01/2024
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