Schopenhauer e Hegel uma guerra filosófica.
Disse então Schopenhauer a Hegel, você é um charlatão, imaginando ser filósofo, quando a vossa dialética é a defesa do Estado político de denominação social.
Deste modo, os preceitos filosóficos do liberalismo econômico.
A vossa fama representa a sua estupidez acadêmica, como se tudo fosse a objetividade do espírito epistêmico, tal é a vossa heurísitica na determinação do movimento como devir, a dialética triáde.
Portanto, a vossa pessoa, o legitimador das formas de governos, Hegel um reacionário moderno.
O mundo é a vontade representada, o que é o conhecimento, o objeto percebido através do sujeito, deste modo, os homens não conhecem as coisas como elas são, devido os equívocos do espírito.
Entretanto, como as coisas são percebidas e interpretadas, o objeto é a projeção do sujeito condicionado como produto do habitat.
Tudo que o mundo inclui ou pode incluir é inevitavelmente dependente do sujeito, estou lhe ensinando filosofia senhor Hegel.
Tudo que existe, existe apenas para o sujeito, o mundo é a ideologização do sujeito, a cognição do sujeito representado, o espírito do mundo é a hermeneuticizaçao das ideologias.
Motivo pelo qual senhor Hegel o conhecimmento é uma ilusão, ficção apodítica, pois o objeto conhecido é condicionado pela ideologia do sujeito.
Para Schopenhauer o mundo é o desejo da vontade representada, tal representação é o cérebro do sujeito, motivado continuamente através da estruturação cognitiva do mundo linguístico.
A essência do homem e das coisas, é essa vontade insaciável identificada com o domínio, para efetivação da história sem sentido.
Como um vício cognitivo, do qual o homem jamais se libertatá.
Edjar Dias de Vasconcelos.