A isenção de impostos para os pastores é uma vergonha nacional, fere a cidadania brasileira, a dignidade humana, por que isenção de impostos aos pastores e não aos demais brasileiros, aos professores aos ateus, etc.
A isenção de impostos para os pastores é uma vergonha nacional, fere a cidadania brasileira, a dignidade humana, por que isenção de impostos aos pastores e não aos demais brasileiros, aos professores aos ateus, etc.
Só pelo fato dos pastores estarem brigando com o Presidente Lula para calotear a Receita Federal, como se eles os pastores fossem deuses, ferindo a Constituição Federal, por ser a destruição de uma Cláusula Pétrea, o princípio da isonomia, o pastor antes de ser pastor é cidadão.
Todo cidadão brasileiro tem que ter exatamente os mesmos direitos e deveres, se os pastores não pagarem os impostos as demais pessoas terão o direito também de não pagarem impostos, sobretudo, os pobres isso em consonância com a Constituição Federal.
Descrevei o que está na Constituição do Brasil, o princípio da igualdade na Constituição Federal de 1988.
Desta forma, encontra-se representado, exemplificativamente, no artigo 4º, inciso VIII, que dispõe sobre a igualdade racial; do artigo 5º, I, que trata da igualdade entre os sexos; do artigo 5º, inciso VIII, que versa sobre a igualdade de credo religioso.
Com efeito, do artigo 5º, inciso XXXVIII, que trata da igualdade jurisdicional; do artigo 7º, inciso XXXII, que versa sobre a igualdade trabalhista; do artigo 14, que dispõe sobre a igualdade política ou ainda do artigo 150, inciso III, que disciplina a igualdade tributária.
Elaboração da Associação Nacional dos Analistas Judiciários da União.
Os pastores estão brigando com o governo Lula para o não cumprimento das leis contitucionais, mentindo para a população como se o Lula estivesse perseguindo os crentes, o mais absoluto desvio de caráter, pois não se trata de perseguição aos crentes, todavia, de dar tratamento igual aos brasileiros.
A briga dos pastores crentes é em benefício próprio, desrespeitando o princípio da isonomia, Cláusula Pétrea.
Portanto, em 2022 o Bolsonaro para ganhar as eleições por decreto determinou o não pagamento de impostos sobre os salários dos pastores.
O decreto do Bolsonaro é inconstitucional, o Presidente da Repúlica não pode fazer um decreto desrespitando o princípio da isonomia, razão pela qual a Receita quer receber os impostos dos pastores.
Assim sendo, o lucro dos pastores hoje é de milhões, você pobre abobado, bestializado, pentecostalizado, acha que é certo alguém que tem jatinho a disposição não pagar impostos e você não ter dinheiro para pagar a conta de luz, entretanto, tem que pagar impostos.
Os crentes querem conquistar o poder político para levarem vantagem econômica sobre o povo brasileiro.
Em geral, hoje o crente não está preocupado com Jesus Cristo, todavia, como ficar rico usando a fé de gente pobre descognitivada, os crentes querem o poder político, o caminho é converterem os pobres ao evangelho de Jesus Cristo.
Crente vota em crente, hoje 44% dos votos pertencem aos crentes, eles querem ganhar a Presidência da República, fazer maioria no Congresso e no Senado, conquistando o poder será estabelecido a ditadura da Bíblia.
O talibanismo cristão, o verdadeiro poblema brasileiro é a pentecostalização da fé das pessoas pobres e miseráveis, que são utilizadas para colocarem evangélicos espertalhões nos poderes da República.
Quando essa gente ganhar o poder político em todos os níveis, acabará definitivamente a democracia, as demais pessoas serão escravas do talibanismo pentecostal.
Acorda povo brasileiro, ter fé é uma coisa fazer política com o nome de Jesus Cristo é outra, o próprio Jesus disse aos judeus o que for de Cezar é de Cezar, no velho aramaico Jesus pediu ao povo pague os impostos.
Os pastores não seguem o Novo Testamento, muito menos a Jesus Cristo, nenhum padre está brigando com o governo para não pagar os impostos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e Filosofia política, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.