As razões pelas quais as crianças nascem gays.
Explicarei as razões das crianças nascerem gays.
Por que as crianças nascem gays, formularei uma explicação não ideológica, o fenômeno gay é muito mais hormonal que cultural.
Os gêmeos univitelinos monozigóticos são aqueles que nascem idênticos e portanto, são sempre do mesmo sexo.
Como isso acontece, quando um único óvulo é fecundado por um só espermatozoide, com posterior divisão do zigoto célula-ovo, o óvulo se divide, formando assim dois ou mais embriões.
Esses gêmeos de semelhança fisionômica apresentam o mesmo genoma, DNA, sendo assim, clones um do outro, além de compartilharem a mesma placenta.
O que vou dizer agora pode ser assustador, a explicação, a razão pela qual o fenômeno gay não é psicológico.
A grande prova vários outros animais também nascem gays, entre eles os macacos, estudo este fenomeno entre os primatas.
As explicações culturais ideológicas, os gêmeos, um deles sendo ateu, o outro, evangélico, sendo socialista, o irmão gêmeo neoliberal, as diferenças culturais predominam no desenvolvimento cognitivo.
Entretanto, na homossexualidade não, pelo fato da questão de ser gay referir-se a uma condição biológica.
Desse modo, consecutivamente, entretanto, se um dos gêmeos for gay, o outro também será, não estou dizendo que os gêmeos são gays a priori.
Não se trata disso, o que estou refletido que o fenômeno gay não é essencialmente cultural, a criança nasce gay, quando tem no organismo maior quantificação do hormônio feminino, estrogênico, contrariamente em relação a menina.
O sexo é uma questão instintual e não da realidade psicológica, se assim não fosse, no mundo animal os machos transariam apenas com as fêmeas.
Com efeito, a referida proporcionalidade hormonal acontece com gêmeos gays, quando são gays, pelo fato de terem a mesma proporção de hormônio.
Entretanto, a maior parte dos gêmeos não são gays porque não nasceram com hormônio testosterônico desproporcional ao hormônio estrogênico.
Outro exemplo clássico na negação cultural, a respeito do fenômeno como ideologia moral, a verificação de casais gays que adotam como filhos meninos.
Todavia, os mesmos quando têm no organismo maior quantificação do hormônio masculino, o hormônio testosterônico, criados por pais gays, portanto, com os valores culturais gays, as crianças não transformam em gays.
Significa o que fenômeno gay não é cultural, muito menos psicológico, todavia, biológico, relaciona-se diretamente com as quantificações dos hormônios, estrogênico e testosterônico.
Portanto, ninguém escolhe ser gay, o organismo determina a preferência sexual, são diversas razões para o espermatozoide ser desquantificado do hormônio masculino, do mesmo modo, o óvulo do hormônio feminino.
Uma das razões da desquantificação do hormônio masculino no esperma, o excesso de prática sexual do homem antes da gravidez da mulher.
Em cada ejaculação perde-se muito hormônio testosterônico, do mesmo modo, o envelhecimento masculino, o sangue que transforma em esperma, produz menor quantificação hormonal, a reprodução tardia é um problema para a reprodução humana, o nascimento da criança gay.
Desse modo, o hormônio feminino sobrepõe ao hormônio masculino no desenvolvimento do feto, motivo pelo qual a criança nasce homossexual.
Logicamente que existem mulheres também desquantificadas sobrepondo o hormônio masculino no óvulo, nascendo meninas com preferência por outras meninas.
Tal mecanicidade é essencialmente normal, ser gay é tão natural como ser heterossexual, entretanto, para um pentecostal fanático acha que ser gay é uma questão ideologica cultural.
Existe um único culpado pelo menino nascer gay, Deus que fez o organismo animal com a capacidade de perder o hormônio testosterônico.
Sou formado em Filosofia pura e psicologia, com especialização em psicologia aplicada a sexualidade, para entender a homo afetividade, tive que estudar Biologia, Genética, a questão do DNA mitocondrial, sobretudo, compreender como o organismo produz hormônio aplicado a sexologia.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e Filosofia política, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.