A origem dos alfabetos fenício, arameu, grego, latim e o idioma de Jesus Cristo.
O homem existe como fruto da evolução, a vinte quatro milhões de anos, fazem cento e cinquenta mil anos que o homem desenvolveu o som em forma de linguagem.
Entretanto, praticamente, não conseguia falar devido a ausência de um alfabeto.
Fazem quinze mil anos que os fenícios, inventaram o alfabeto, sem as vogais, deste modo, o histórico da criação da linguagem.
O alfabeto mais usado no mundo é o alfabeto latino, uma junção do alfabeto grego e do latim, isso é muito recente.
A origem do alfabeto grego, vem do alfabeto fenício que constituiu-se no alfabeto aramaico.
O alfabeto aramaico resultou do alfabeto fenício era composto só de consoantes, faltavam algumas letras, entre elas c, k, y, w, de tal modo, que a linguagem era impronunciável.
Na época de Jesus Cristo nem ele mesmo sabia o que estava falando, pois o alfabeto arameu era incompleto, faltavam algumas consoantes e não tinham as vogais, não eram constituídos os fonemas.
Portanto, não foi possível o desenvolvimento da cognição, falar uma tarefa impossível, escrever praticamente inimaginável, a bíblia não foi escrita em seu tempo histórico.
Ninguém consegue pronunciar uma única palavra sem as vogais.
O alfabeto latino, só foi incorporado no albabeto grego, tardiamente, abra praticamente efetivada por padres medievais.
Portanto, não foi possível aos personagens bíblicos terem escritos o Novo Testamento.
Com efeito, os evangelistas não escreveram os evangelhos, são invenções tardias de padres.
O alfabeto latino junçado ao alfabeto grego, hoje é o mais usado no mundo, os sinais gráficos representam os fonemas, que dão origem as palavras.
A etimologia alfabeto vem do grego alpha+beta, sinais de diversas variações utilizadas por cada povo.
O latim na sua junção com o grego, algo que só se efetivou depois da morte de Jesus Cristo, devido a necessidade de levar o cristianismo aos diversos povos.
A língua portuguesa é composta por 26 letras, a origem do alfabeto da língua portuguesa vem do alfabeto latino, denominado de alfabeto romano.
Os vários idiomas contemporâneos ocidentais todos nasceram da junção do grego com o latim, surgiram na civilização ocidental com a criação do Estado moderno, nenhm idioma hoje tem mais de quilhentos anos, refiro as línguas modernas.
Os dois alfabetos, grego e latim se dividem em duas variáveis: vogais e consoantes.
As vogais são as letras: A, E, I, O, U; e as consoantes são: B, C, D, F, G, H, J, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, X, Z.
As letras: K, Y, W, são usadas para escrever nomes próprios, essas letras passaram a existir a partir do século XV, depois de Cristo.
Hoje o alfabeto da língua portuguesa é escrito de forma ordenada, onde as letras respeitam uma sequência e podem ser escritas com letras maiúsculas e minúsculas.
Adotado em todos os países de língua portuguesa, incluindo o Brasil.
Os primeiros símbolos do alfabeto fenício foram desenvolvidos com base na escrita egípcia utilizada por cerca de 3 mil anos – os hieróglifos.
Alfabeto fenício deu origem aos alfabetos da atualidade.
Sendo formulado pelos fenícios com base na escrita semita, as anotações fonéticas passaram a ser alfabética em meados do século XV a.C, dando origem ao primeiro alfabeto a ser usado em larga escala, entretanto, sem as vogais.
Deste modo, a linguagem foi prejudicada, a cognição não era compreensível, escrever algo impossível, nem existiam meios materiais para tal.
O alfabeto fenício é composto por 22 signos que permitem a elaboração da representação fonética de qualquer palavra, entretanto, não da forma completa como hoje é determinado, seus símbolos específicos formam letras que vão da direita para a esquerda.
O alfabeto fenício foi adotado por povos de outras civilizações, chegando aos cananeus e hebreus, sempre sem as vogais.
Desde modo, do alfabeto fenício arcaico originou todos alfabetos da atualidade, adquirindo funcionalidade com a incorporação tardia do latim ao grego.
Portanto, a origem do alfabeto grego, assim como a maioria dos sistemas alfabéticos atuais, vem do alfabeto fenício.
Os gregos acrescentaram outros sons ao alfabeto fenício e adotaram um sistema com 24 letras entre vogais e consoantes.
A partir do alfabeto grego outros alfabetos surgiram como o etrusco, o grego clássico e o latino romano.
Os gregos modificaram o alfabeto fenício, acrescentando as vogais e as variantes de sua língua.
Outra mudança grega foi a direção da escrita. Embora não acompanhasse a direção fenícia da direita para a esquerda, foi sendo alterada até chegar ao sistema atual de esquerda para a direita.
Alfabeto latino
O alfabeto latino vem da origem do alfabeto grego. Também chamado de alfabeto romano, ele surgiu por volta do século VII a. C.
Com a expansão do Império Romano e a difusão do cristianismo, o alfabeto latino passou a ser a principal escrita, tornando o alfabeto latino a base de todos os alfabetos da Europa Ocidental.
A influência do Império Romano fez com que diversas nações adotassem o latim para escrever sua própria língua.
Estudei latim, grego e aramaico, os três principais alfabetos do mundo, portanto, sei o que estou falando, a junção dos três alfabetos, resultaram no pós cristianismo.
Com efeito, tudo que Jesus pregou era incompreensível a qualquer povo, assim sendo, também os apóstolos.
Com razão, a manifestação de pentecostes, cinquenta dias após a morte de Jesus, o Espírito Santo desceu entre os povos e falou em diversos idiomas, tal fato é mentiroso, pois não era possível falar nem mesmo em aramaico, devido a ausência das vogais.
O Novo Testamento fruto de elaborações de padres medievais, o primeiro a compilar o Novo Testamento, foi São Jerônimo, antes dele não existia o Novo Testamento.
Jerônimo nasceu em Dalmácia, no ano 342, era conhecido como filosófo, teólogo, retórico, exegeta, declarado doutor da Igreja, foi exatamente ele quem elaborou o Novo Testamento, tal proeza foi possível porque Jerônimo dominava o latim e o grego, algo praticamente inexistente para o seu tempo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.