A história dos governadores de Roma, antes da crucificação de Jesus Cristo.

Ano 133 a, C.

Uma guerra terrível entre os grandes governos de Roma, bandidos profissionais.

Mário, Sila, Pompeu, Cézar, Cássio, Antônio, Augusto, por último Tibério, o homem que mandou crucificar Jesus Cristo.

Anteriormente, outro Tíbério, denominado de Gracco, faz uma reforma agrária, morto a paulada, seu irmão Caio Gracco teve a mesma destinação.

Quando iniciou uma guerra entre dois generais, Mário e Sila, sendo o último o grande vencedor assumindo o governo de Roma.

Neste ínterim, três jovens ambiciosos desejavam conquistar o poder romano, Crasso, Pompeu e Cézar.

Crasso, muito rico comprou todas propriedades dos romanos mortos por Sila, ficando muito rico, Pompeu general de Sila, dominou a Espanha e outras partes da Europa, como também a Palestina, Fenícia, Oriente Médio e a África.

Os dois estavam em guerra entre si, quando apareceu a figura de Júlio Cézar, reconciliando os inimigos, combinaram que os três iriam dominar o mundo.

A aliança ficou conhecida como Primeiro Triunvirato, Júlio Cézar governando a Gália, atual França, Inglaterra e o Norte da Europa, Crasso morre cedo em uma guerra no Oriente Médio.

Pompeu assume o governo de Roma, tenta dar um golpe objetivando apenas ele ter em mãos o governo romano, Júlio Cézar reage violentamente, Pompeu para não morrer foge para Egito, casa com Cleópata, separando da filha de Júlio Cézar.

Júlio Cézar ao seu encalço, vai até ao Egito, mata Pompeu e transforma Cleópata em esposa, volta para Roma com a sua amante grávida, nascendo um filho com a princesa do Egito.

Cézar transforma-se no único governante de Roma, os filhos de Pompeu, netos de Júlio Cezar, Gnaeu e Sexto, tentam tomar o poder do avô em Roma, foram mortos por Cézar.

Júlio Cézar estava no Senado, para receber o primeiro título de Imperador romano, foi assassinado com 23 facadas pelo seu filho Bruto com uma amante.

O substituto de Júlio Cézar como governo de Roma, seu sobrinho Otávio, formando o segundo triunvirato, juntamente com Antônio e Lépido, dividiram o mundo para melhor espoliá-lo.

Otávio comportou exatamente como o seu tio Júlio Cézar,

com Pompeu e Crasso, Otávio mandou matar muito gente importante conforme relatou Plutarco.

Após um certo tempo os membros do novo triunvirato começaram a lutar entre si, Lépido foi assassinado, Antônio foi para o Egito, apaixonou por Cleópata.

Ambos formaram um grande exército, cujo objetivo vencer Otávio e Antônio transformaria no novo Imperador.

Porém, foram derrotados na batalha naval de Actium ano 31 antes de Cristo, Otávio ficou sendo então o senhor de Roma, tomou o nome altivo de Augusto.

Portanto, tornou-se o primeiro Imperador romano, seu governo durou quarenta e um ano, 27 antes de Cristo a 14 depois da era cristã.

Com a sua morte assumiu o governo de Roma o seu filho adotivo com sua segunda mulher, Tibério, foi apelidado de Beberius, bêbedo, o segundo Imperador de Roma, quem de fato mandou matar Jesus Cristo, através de sua crucificação.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 28/11/2023
Reeditado em 28/11/2023
Código do texto: T7942399
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