Por que o racismo não tem nada a ver com a cor negra da pele.
Importante ressaltar a respeito do homo sapiens, a não existência das raças, o que há de fato é a existência da espécie sapiens.
Entretanto, tal conceito hoje é questionado do ponto de vista da genética, todos os animais que existem descendem de uma única célula mater, deste modo, funciona o DNA mitocondrial de todos os animais.
Com efeito, chamo os diversos animais, não de múltiplas espécies, todavia, de variadas formas de vida, pois todos os animais tem exatamente o mesmíssimo DNA.
Assim sendo, cientificamente não tem sentido falar do conceito de raça, como se a cor fosse uma raça, exemplo a raça negra, o que existe é a cor negra e não a raça negra.
As pessoas são exatamente iguais do ponto de vista da genética, as diferenças morfo- fenótipas entre os humanos são inexistentes.
A Psicanálise nega a morfo-fenotipia como se fosse responsável pelo desenvolvimento cognitivo, de umas pessoas e outras não.
Os fatores não são essencialmente cognitivos, entretanto, do meio social e econômico, o homem é produto do seu habitat, deste modo, desenvolve o conhecimento.
Se a análise for realizada a respeito da superiorida da cor em consideração a biogética, devido a maior concentração da energia de hidrogênio no organismo sapiens, transformada em vitamina D.
Assim sendo, o negro é superior ao branco, por ter mais resistência física e adquirir maior imunização no próprio organismo.
Deste modo, não tem sentido o racismo, sendo o referido apenas político, econômico, ideológico e cultural e não genético, biológico.
A única superioridade existente entre os sapiens, a valoração cultural, quando a pessoa não tem formação verdadeiramente científica, seja pobre, rica, negra, branca, etc, tem de fato, o mesmo valor cognitivo.
Entretanto, é fundamental a explicação científica, por que existem negros e brancos, a cor negra, do mesmo modo, a branca, resultaram na evolução sapiens, na passagem da vida primata ao homo sapiens.
Na posição geoastrofísica, a distância da terra em relação ao sol, em razão da terra ser ondulada, semelhante a um ovo, quanto mais perta a referida tiver do sol.
Maior a concentração da energia de hidrogênio no organismo humano, formatando a cor da pele, o negro em razão do sol estar mais perto da terra, igualmente o branco, mais distante.
Portanto, é um erro entender o racismo em funçao da cor da pele, o racismo é político, econômico, ideológico, fruto do liberalismo econômico, hoje neoliberalismo.
Só é possivel combater o racismo, por meio do entendimento da biogenética, através da compreensão científica do homo sapiens, toda forma de vida tem exatamente, o mesmo DNA mitocondrial.
Portanto, em relação uma espécie a outra, as diferenças se dão nas variações do mesmo DNA, e não na consistência de outros DNAs.
Para eliminar o racismo que é estrutural, necessário o estabelecimento de uma política econômica na perspectiva da igualdade, assim sendo, hoje o racismo é neoliberal.
Com efeito, o negro também é racista, porque o referido quer uma soviedade dividida em classes sociais.
Deste modo, consciente ou não consciente, toda pessoa de direita ou extrema direita, defensora do neoliberalismo como modelo filosófico de desenvolvimento econômico é racista.
Os únicos não racistas são os proguessistas que lutam em defesa da igualdade econômica, implantação hoje do social liberalismo, contra o neoliberalismo, desenvolvimento econômico com inclusão social.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos interessantes publicados em sites, Por que o homem é o seu cérebro, Qual a razão biológica da criança nascer gay, a explicação, O que é a razão logocêntrica, entre outros.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.