Explicações históricas, as razões pelas quais os Israelitas são os verdadeiros culpados pela guerra na Faixa de Gaza.
Uma terrível guerra, fazem quatro mil anos, quando os judeus denominados de povo hebreu, pastores nômades da antiga Persia, hoje Iraque Mesopotâmia da cidade de Ur, um conjunto de tribos semíticas.
Organizados em tribos, constantemente em guerras, conduzidos por Abraão partiram a 2000 anos antes de Cristo em direção a Palestina, de lá para cá em constantes guerras objetivando tomar o território dos palestinos.
Já na Palestina, na mais absoluta miséria no ano 1750 a.C, invadiram o Egito, quando todos hebreus foram transformados em escravos.
Após 400 anos de escravidão no ano 1250 a.C, liderados por Moises voltaram a Palestina, lutando e eliminando diversas tribos, matando e escravizando os filisteus, cananeus, Jebuseus, amorreus, heveus, girgaseus, entre outros povos que constituiram o povo palestino.
Fazem quatro mil anos que os judeus procuram matar os palestinos através das guerras contínuas.
O povo judeu sempre viveu na Palestina, em permanentes guerras com diversos outros povos, em 722 a.C, Israel foi conquistado pelos assírios, novamente os judeus foram escravizados.
Em 587 a.C, foram conquistados pelos neobabilônios, escravizados, em 538 a.C, uniram aos persas, quando a Babilonia foi conquistada, os judeus puderam voltar a Palestina.
Entretanto, os hebreus sempre desejavam controlar politicamente a Palestina, também escravizando os palestinos.
Todavia, o hebreus perderam a autonomia política da Palestina para diversos povos, os persas, os macedônicos, por último para os romanos, todas vezes que eram dominados foram escravizados.
Na dominação romana, foi quando surgiram as figuras de Jesus Cristo, Barrabás e outros grandes lideres, sendo que Jesus Cristo foi crucificado como lider revolucionário por lutar contra a escravização do povo hebreu, crime por cruficação pena dada por Roma aos lideres denominados de terroristas.
Todos os irmãos de Jesus Cristo também foram crucificados, Tiago, José, o próprio Jesus, Simão e Judas, sendo que a família de Jesus liderou uma revolução política contra o Império romano.
Posteriormente, Jesus foi transformado em Deus por São Paulo, entretanto, a partir da dominação romana os judeus espalharam por diversas regiões do mundo.
No século XX era ricos, grandes banqueiros em muitos países, nos anos 40 terrivelmente perseguidos por Adolf Hitler, tiveram que voltar a Palestina, quando em 1948 os Estados Unidos fundaram o Estado judeu no território da Palestina, desencadeando as diversas guerras entre palestinos e judeus até ao presente momento ano 2023.
Como era a Palestina quando foi transformada em Estado judeu, deste modo, uma análise contemporânea dos novos conflitos.
A Palestina, região árabe denominada em latim Syria Palalestina, região próxima ao Mediterrâneo, como também ao Rio Jordão e ao Mar Morto no Leste.
Faz fronteira no norte com o Líbano, ao sul com o Sinai egípcio, na região denominada Wadi el-Ariche.
Composta por uma planície litorânea, uma extensão de colinas e uma cadeia montanhosa que compreende, no lado oriental, uma faixa de terra praticamente desértica.
Até ao ano 1948, a região pertencia ao povo palestino, hoje dividida pelos Estados Unidos em três regiões Israel e as outras, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.
A região da Palestina habitada por árabes de origem palestina, compreende o almejado Estado da Palestina.
Entretanto, os Estados Unidos tomou uma parte do território palestino formando o território de Israel.
A Palestina hoje ocupada por israelenses, sem um tratado de paz, o povo palestino está em diversos países árabes como refugiados sem pátria.
Dois mil anos antes de Cristo já existia a região da Palestina, povos oriundos da antiga Fenícia, da Síria e da Transjordânia.
A importância do território, a Palestina forma uma estreita passagem entre a África e a Ásia.
No mundo antigo a região foi dominada por europeus, a guerra entre os judeus e palestinos remonta a quatro mil anos, entretanto, o terrítório palestino foi tomando definitivamente pelos judeus com ajuda dos Estados Unidos em 1948.
A partir desta dada os palestinos perderam a Palestina, hoje dentro do Estado de Israel.
Os palestinos querem recuperar a antiga Palestina, pois parte do povo palestino hoje vive no Estado de Israel, super explorado e oprimido, vivendo a miséria quando os judeus são ricos.
Por que da guerra em 2023, pelo fato que o primeiro ministro israelense da ultra direita, Benjamin Netanyahu deu um golpe institucional retirando o poder do Supremo Tribunal de Israel, como também do Parlamento.
A reação política da sociedade judia é muito forte contra Netanyahu, com a finalidade de reirará-lo do poder.
Com efeito, como forma de solidificar o seu poder ditador, estrategicamente começou a tomar as propriedades dos palestinos em Israel, sobretudo, os palestinos da cidade de Jerusalém.
Como os palestinos não tem um Estado, motivo pelo qual não tem exército, apenas um povo como forma de defesa organiza-se em instituições militares, uma delas o hamas entre outras, entretanto, os americanos chamam essas organizações de terroristas.
Essas instituições militares são financiadas por diversos países árabes, objetivo reconquistar as terras palestinas e fundar um Estado palestino, com a capital em Jerusalém, onde está a maioria dos palestinos.
Qual o motivo dos judeus destruirem a Faixa de Gaza, em razão que nesta região estão as organizações revolucionárias que lutam para recuperar a antiga Palestina.
A única solução possível a criação de dois Estados, todavia, os palestinos querem parte do seu território perdido para os judeus, entretanto, os dois povos não entram em concordância.
O que posso dizer essa guerra será interminável enquanto, existirem árabes e judeus.
Entretanto, os culpados desta guerra são os Israelitas e não os Palestinos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.