Jesus Cristo um Deus criado por um decreto do Imperador Constantino.
A história de Maria ser virgem é fake news, antes de Jesus nascer Maria teve outros filhos, Tiago, denominado o justo, era mais o velho, em seguida José, Jesus o terceiro filho, posteriormente, Simão e Judas.
Jesus nunca foi o primogênito, temos prova histórica, o recenseamento através do qual foi revelado os filhos de Maria e José por ordem de nascimento.
Deste modo, Jesus foi o terceiro filho de Maria, de tal forma a virgindade é um mito, os demais irmãos de Jesus foram também crucificados.
Com efeito, a história da virgindade é uma mentira articulada a serviço do Império romano.
O Imperador romano Constantino estava em guerra com o seu cunhado Magêncio, o vencedor seria o Imperador romano, para tal demanda Constantino fez um acordo com os escravos cristãos, se eles ajudassem ele Contantino vencer o exército de Magêncio, o cristianismo seria liberado como culto romano.
Deste modo, 70% da população romana era de escravos, todos estrangeiros, após Constantino vencer a guerra e tornar-se Imperador, Roma tinha dois deuses principais, o Sol e Javé e milhares de deuses tribais.
Os escravos romanos tornaram cristãos, motivo pelo qual Constantino que era ateu liberou o culto a Jesus Cristo, entretanto, os primeiros cristãos acreditavam em Jesus como profeta sendo Deus, o Javé judaico.
Constantino reuniu centenas de comunidadess de cristãos, em 325 depois de Cristo e determinou na cidade de Niceia, que Jesus Cristo era Deus, o único Deus existente no planeta terra.
Para não entrarem em contradição com o Deus Javé judaico, inventaram que Maria era virgem, sendo Jesus o primogênito, mentido, pois o primogênito foi Tiago, então o espírito do Deus Javé penetrou no útero de Maria, transformando-se em esperma e Maria ficou grávida do espírito do Deus Javé.
Quando nasceu o menino Jesus, cujo verdadeiro nome em aramaico Joshua, o nome de Jesus é também fake news.
Com efeito, o menino Jesus seria o verdadeiro Deus judeu cujo nome Javé, motivo pelo qual Jesus foi considerado como filho, sendo o mesmo Javé, o Deus judaico, pois o filho era consubstancial ao pai.
Quando Jesus foi crucificado, inventaram a ressurreição, outro fake news, todo crucificado não podia ser sepultado, deste modo, determinava a lei romana, o corpo era exposto ao sol na entrada da cidade como exemplo, até a carne ser comida por pássaros.
Foi exatamente o que aconteceu com Jesus, depois de vários dias, os ossos de Jesus foram sepultados em um lugar ignorado, a ressurreição como descrita no novo testamento é também mentira.
Entretanto, com a suposta ressurreição, inventaram o espírito santo, três deuses em uma única pessoa, pai, filho e espírito santo, quem não acreditasse na santíssima trindade por decreto era condenado a pena de morte.
Estudava teologia para ser padre, na arquidiocese de São Paulo, ao estudar a mentira que foi o mistério da santíssima trindade, entendi a invenção de Jesus Cristo como Deus, quando fiquei definitivamente ateu.
Em síntese não existe Deus, estamos sozinhos neste mundo, quando morremos transformamos em pó químico.
Posteriormente, deixei a Igreja Católica, pelo fato de recusar ser mentiroso, toda pessoa que ensina Jesus Cristo como Deus é mentirosa por interesse ou ignorante do ponto de vista da história de como surgiu e evoluiu o cristianismo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.