Família Batista Carneiro da cidade de Itapagipe.
Século XVIII Portugal 1732 Brás Carneiro Leão portugues descendente de judeu da cidade de Judá, sobrenone Carneiro, pelo fato da família criar ovelhas em Israel, Leão a representação do símbolo de gente forte, uma tribo que lutava contra dominação estrangeira.
Deste modo, nasceu a família Carneiro Leão em Portugal possibilitando o surgimento da família de Brás Carneiro Leão, homem muito rico, dono de sete navios, multiplicando a sua riqueza trabalhando com importação e exportação de alimentos, no continente Europeu.
Brás Carneiro Leão também enriqueceu com tráfico de escravos, inclusive com o Brasil, teve diversos filhos e filhas, entre eles Fernando Carneiro Leão, casado com Gertrudes Pedra Carneiro Leão, mulher muito rica em Portugal, pertencente a realeza togada portuguesa.
No começo do século XIX Fernando e Gertrudes estavam no Rio de Janeiro, Fernando amigo de Dom João VI o rei de Portugal, entretanto, amante de dona Carlota, a esposa de dom João VI.
Fernando Carneiro Leão já foi o homem mais rico do Brasil, fundador e dono do banco do Brasil, protetor da família real no Brasil.
Diz a literatura, Fernando Carneiro Leão teve alguns filhos com a esposa de Dom João VI, sendo que dona Carlota com crises de ciúmes mandou um escravo matar Gertrudes a esposa de Fernando Carneiro Leão.
Fernando e Gertrudes, tiveram diversos filhos e filhas, entres elas eles, Francisco Carneiro Leão, devido a perseguição política, a família Carneiro Leão dispersou pelo o Brasil, a família Carneiro Leão é única na Europa e no Brasil, qualquer pessoa que tenha o sobrenome Carneiro ou Leão é da mesma genealogia.
Francisco Carneiro Leão chega a Itapagipe no século XIX, desencadeando a sua genealogia, Juvenal Carneiro Leão, João Batista Carneiro, modificando a etimologia Leão para Batista em homenagem ao João Batista bíblico, sendo que João Batista Carneiro teve irmãos e irmâs com as etimologias Carneiro Leão.
Entretanto, no Brasil surgiram duas genealogias da mesma família, Carneiro Leão e Batista Carneiro, entretanto, uma única genealogia.
João Batista Carneiro teve quatro filhos, Manuel Batista Carneiro, Joaquim Batista Carneiro, Maria Batista de Jesus, Maria Batista de Jesus, conhecida como Maria Bilica, esposa de Primo Adriano Machado de Vasconcelos, o meu bisavô e Gerônima Evangelista de Jesus.
Manuel Batista Carneiro, teve muitos filhos e filhas, entre eles e elas, Francisco Batista Carneiro, José Batista Carneiro, João Batista Carneiro, Sebastião Batista Carneiro, Raul Batista Carneiro, Cândida Batista de Jesus, Josefa Batista de Jesus, Luiza Batista de Jesus, Maria Batista de Jesus e Ana Batista de Jesus, sendo a ana minha avó.
Maria Batista de Jesus, Maria Bilica e Gerônima Evangelista de Jesus tiveram muitos filhos e filhas, Joaquim Batista Carneiro morreu sem deixar descendente.
Ana Batista de Jesus, filha de Manuel Batista Carneiro, teve filhos e filhas, entre elas, Alícia Dias da Silva, teve filhos e filhas, entre eles, Edjar Dias de Vasconcelos, como filho Felipe Pires da Cruz de Vasconcelos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, PUC de São Paulo, Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, Antigo Testamento, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.