Tarcísio de Freitas, acabando com os livros na escola, o senhor não será Presidente do Brasil.
A decisão do governador do Estado de São Paulo de retirar os livros da escola pública é simpplesmente absurda, por diversos motivos.
Em primeiro lugar os principais vestibulares do país se guiam pelos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio, que é desenhado na esfera federal.
Portanto, a decisão do senhor Tarcísio de Freitas de acabar com os livros na escola pública, prejudica milhões de alunos pobres na rede de educação do Estado de São ´Paulo.
Os livros didáticos de cada disciplina trabalham exatamente os conteúdos que caem nos vestibulares.
Portanto, tal decisão é uma discriminação de alunos pobres do Estado de São Paulo.
Qualquer aluno que estudar aplicadamente através dos livros didáticos, durante os sete anos previstos, passa no vestibular, é deste modo, que os pobres conseguem forma em medicina, direito, engenharia, etc.
Como pode um cidadão com essas ideias bolsonaristas desejar chegar a Presidência da República, nenhuma pessoa no mundo consegue transformar-se em uma pessoa culta sem os livros.
Quando o povo de um país não usam os livros no processo de aprendizem, transforma-se em uma nação de jumentos.
Senhor Tarcísio se você deseja ser Presidente do Brasil, tem que mudar sua ideologia contra a educação.
Pois o Brasil não é o Estado de São Paulo que elege um governador contra o uso dos livros na escola pública, senhor governador se desejar ter vida política longa, esqueça o Bolsonaro.
Amanhã os alunos não votarão no senhor.