Explicação o que é o princípio da terceira exclusão.
O que é o princípio da proposição como terceira exclusão, quando a formulação de um raciocínio não pode ter uma terceira possibilidade de construção lógica.
Portanto, em uma conclusão analítica, o sujeito pensante não pode ter uma terceira opção, algo é verdadeiro ou falso, tão somente uma das proposições.
Com efeito, uma questão de lógica exegética ideológica, assim sendo, a dialética não tem funcionalidade heurística.
Exemplo clássico de terceira exclusão, todo número par é múltiplo de 3, de tal modo, não pode ter uma terceira possilidade, ou Deus existe ou não existe.
Deste modo, o princípio do terceiro excluído tira toda possibilidade de qualquer contradição na proposição, não pode existir um terceiro argumento.
Portanto, a ideia central das proposições ou as referidas são verdadeiras ou falsas.
Com efeito, não existe uma terceira resposta, todas as proposições que possibiltam um terceira resposta, não tem sentido analítico.
A argumentação clássica o sujeito não pode dizer se é possível a existência de Deus, tal possibilidade é totalmente hermenêutica, de tal forma, representativa e ideológica.
Tudo que for ideológico é muito perigoso para o sujeito estruturante, assim sendo, o terceiro excluido, determina-se como realmente verdade, por meio apenas da aplicação da matemática.
Dois mais dois em qualquer hipótese igual a quatro, duas linhas paralelas jamais se encontram, deste modo, consecutivamente.
Todavia, acontece que a matemática também não tem significação exata.
A estrutura cognitiva da matemática funciona com lógica estrutural até ao número 9, 1 mais 1 igual a 2, assim consecutivamente, depois do número nove, a matemática transforma-se em crença ideológica convencional.
O indivíduo tem nove vacas, como se faz para ter dez vacas, então nove vacas, mais zero vaca, igual a dez vacas, tal proposição não tem lógica cognitiva estrutural.
Entretanto, a pessoa tem onze vacas, como ter 11 vacas, se na somatoria para ter dez vacas, foi acrescentado zero vaca, deste modo, interminavelmente, não existe nenhum número depois do número 9.
Portanto, afirmo categoricamente, o sujeito da terceira exclusão é tão somente uma ficção cognitiva ideológica, pois a matemática é o resultado de concordâncias convencionalizadas, assim sendo, nada tem sentido de ser certo ou errado.
Todavia, quando se tratam de proposições hermenêuticas, algo objetivamente pode estar certo ou errado.
Quando a pessoa morre, poderá ressuscitar ou não, a verdade depende da crença ideológica de cada indivíduo, motivo pelo qual o sujeito da terceira exclusão não tem sentido epistemológico, pois a verdade hermenêutica é subjetiva.
Mesmo Deus não existindo poderá existir na imaginação da estrutura pensante do sujeito cognitivo.
A verdade de qualquer proposição depende da ideologização do sujeito, assim funciona, o mundo linguístico.
As proposições são formulações fundamentadas em crenças, motivos pelos quais as mentiras transformam-se em verdades, as mesmas em mentiras.
Deste modo, classificar um artigo como como artigo de opinião, tal qual a ideologia acadêmica, é de uma petulância inacretitável, pois opinião é qualquer reflexão que venha de uma analíse hermenêutica.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.