A longa história genealógica de Jesus Cristo.

A história do Deus Jesus Cristo, remonta-se a história do Deus tribal mesopotâmico denominado de Javé.

Um Deus semítico tribal cuja a origem a mais de 4 mil anos, produto de uma junção política entre o povo judeu e Javé, o Deus do grande patriarca Abraão o pai genealógico do povo judeu.

Determina-se a história o pequeno clã de Abraão foi chamado pelo o Deus Javé para deixar a cidade de Ur, na Mesopotâmia hoje atual Iraque, para fundar uma nova nação em uma terra prometida.

A civilização humana através da evolução sapiens passa por três grandes momentos civilizatórios, a formação dos clãs, das tribos e das nações.

Existiam na Mesopotâmia na época de Abraão milhares de clãs, cada clã com o seu Deus,

Importante saber o que é um clã, um grupo de pessoas unidas por parentesco e linhagem definido pela descendência de um ancestral comum, nascendo o clã.

Deste modo, nasceu no Iraque na cidade de Ur na antiga Mesopotâmia, o clã de Abraão, cujo o Deus era Javé.

Devido conflitos tribais, os semitas para não serem escravizados por outros povos organizados na formação do poder político mesopotâmico, Abraão e o seu clâ deixam a cidade de Ur procurando uma região ainda não habitada, objetivando formar a sua tribo.

Exatamente, quando Abraão encontra a palestina hoje Israel formando o povo Judeu.

Abraão casado com Sara, teve dois filhos, entretanto, não sabemos se os filhos são realmente de Abraão pois Sara sua esposa era amante do Faraó egípcio Amenemete III, da décima segunda dinástia.

Possivelmente, Isaac seja filho do Faraó, fundamento pelo qual o povo judeu era negro e teve sua origem com Isaac, sendo o outro filho de Abraão com uma escrava.

Segundo a mitologia Abraão tinha 100 anos, quando seu filho Isaac nasceu, o único filho de Sara.

Sara era uma mulher muito bonita, o Faraó apaixonou por ela, devolvendo para Abraão, quando a referida estava velha, feia e acabada.

Na verdade para Abraão não ficar sem mulher o Faraó ofereceu uma das suas escravas cujo nome Agar.

Abraão e Agar tiveram um filho, cujo o nome Ismael, mais tarde quando Sara volta para Abraão, velha e feia, com ciumes expulsa do clã, Agar e Ismael, o verdadeiro filho de Abraão.

Deste modo, inicia a formação do povo de Israel, sendo que Isaac casa com Rebeca, eles tiveram dois filhos, Esaú e Jacó, sendo que Esaú com sua família deixam Israell e passam a viver nas montanhas.

Jacó tinha duas esposas Lia e Raquel e duas amantes, sendo que Jacó teve 13 filhos entre homens e mulheres.

Os filhos de Jacó com Lia, Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar, com a sua amante Bila, Dã e Neftali, com a segunda amante Zilpa, Gade e Asser.

Com Raquel sua segunda mulher nasceram os filhos Zebulom, Diná, José, por último Benjamim.

Dos filhos de Jacó foram criadas 13 tribos, das referidas surgem a genealogia do povo de Israel.

Jesus vem da tribo de Judá, antes da era cristã, Jesus foi crucificado pelo Império romano, por Tibério por liderar uma revolução armada contra o Império romano.

Condenado pena por crucificação, o apóstolo Paulo Paulo prega o cristianismo para os escravos romanos, unificando as diversas etnias escravas.

Depois do ano 300 uma gerra implacável entre dois exércitos, de um lado, o general Constantino e o seu cunhado Magêncio, filho do Imperador Maximiano, ambos desejavam ser o novo imperador.

Constantino casado com Flávia Máxima Fausta filha de Maximiano, o general Constantino fez uma aliança com os escravos cristãos, se vencessem a guerra seriam livres e liberado o culto a Jesus Cristo.

Para tal colocou o sinal de uma cruz na roupa dos soldados, acontece que os soldados de Magêncio tambem eram cristãos, abandoram o exército passando servir a Constantino, a ideologia irmão não mata irmão.

Constantino manda matar toda a família de Maxiamiano, acaba com a escravidão e libera o culto aos cristãos.

Entretanto, os cristãos entendiam que Jesus Cristo, era tão somente um profeta, Deus sempre foi Javé.

No concílio de Niceia, ano 325, depois de Cristo, Constantino cria o Ministério da Santíssima trindade, inventado que Maria era virgem, desceu sobre o seu últero o Espírito de Javé, engravidando Maria, nascendo o menino Jesus, ao morrer e resuscitar transformou-se em Espírito Santo.

Deste modo, Jesus de um simples profeta foi transformado em Deus, mais tarde o cristianismo tornou-se a religião do Império romano, o Deus Sol substituido pelo Deus Jesus Cristo, hoje no Brasil um monte de pastores pentecostais analfabetos elegendo politicamente, a Extrema Direita em defesa do neoliberalismo.

Como se Jesus Cristo fosse uma figura da extrema direita, a crucificação pena romana aplicada aqueles que por radicalismo político lutassem contra a dominação romana.

Entretanto, o cristianismo prosperou por um decreto governamental, quem não fosse cristão seria morto.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando política.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 01/08/2023
Reeditado em 01/08/2023
Código do texto: T7850804
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