Tudo a respeito de Jesus Cristo é mentira.
Tudo a respeito de Jesus Cristo é mentira, exceto a existência da sua pessoa.
Ao começar pelo o nome de Jesus de Cristo, seu nome nunca foi Jesus Cristo, o verdadeiro nome de Jesus, Joshua de Nazaré, na época de Jesus Cristo, não existia sobrenome.
Os primeiros cristãos eram escravos pobres, ignorantes, não sabiam o nome verdadeiro de Jesus, então inventaram para Joshua em aramaico, o nome de Jesus como Deus.
Cristokotós, em grego cujo o significado, aquele que sempre existiu, um sobrenome romano criado.
O Novo Testamento não é bíblico, apenas romano, se os escravos romanos não sabiam o nome de Jesus Cristo, muito menos conheciam o nome de sua mãe, deste modo, denominaram de Maria.
Com efeito, consecutivamente, o nome do pai de Jesus, José, nome inventado, os avôs, Ana e Joaquim, tal genealogia foi também inventada.
No início do cristianismo, Jesus não era ensinado como Deus, entretanto, como profeta aquele falava a respeito do Deus pai, cujo o nome em aramaico, era denominado deJavé.
Do mesmo modo, o profeta Maomé pregando a respeito do verdadeiro Deus Alá.
Quando que Jesus Cristo passou a ser Deus, no ano 325, na criação do Mistério da Santíssima Trindade, não poderiam existir dois deuses para o Império romano, por uma determinação do Imperador Constantino.
Criaram o Mistério da Santíssima Trindade, cuja explicação, Deus era Javé, sendo que Maria era virgem, o Espírito de Javé penetrou no últero de Maria transformando-se em esperma engravidando Maria.
Essa história também é mentirosa, antes de Jesus, Maria teve outros filhos.
Portanto, quando nasce o menino Jesus, sendo o esperma originário do Espírito do Deus Javé, portanto, Jesus seria o próprio Deus Javé.
Foi quando nasceram as ideias, Deus pai Javé, Deus filho Jesus, por último a deia do Espírito Santo, o Jesus Cristo ressuscitado.
A Teologia do Mistério da Santíssima Trindade é absurda, a maior mentira do cristianismo, quem não acreditasse nesssa explicação teológica era condenado a morte.
Os milagres de Jesus Cristo, são relatos literários mentirosos, uma das grandes mentiras, a ressurreição de Jesus, primeiro Jesus não foi crucificado por ter revelado como Deus.
A pena de crucificação era dada a pessoas revolucionárias, classificadas hoje como gente de extrema esquerda, políticos terroristas.
Jesus lutou para a expulsão do exército romano em Israel, cujo único objetivo, levarem os judeus como escravos para Roma.
Portanto, os romanos crucificaram Jesus como um militante político radical de esquerda.
Jesus foi sepultado, no terceiro dia subiu ao céu, ressuscitando, outra mentira histórica, quando a pessoa era crucificada por radicalismo político, seu corpo ficava exposto na entrada da cidade como exemplo, até ser definitivamente comido por pássaros.
Jogavam sal grosso no corpo, para evitar o cheiro forte, foi exatamente o que aconteceu com o corpo de Jesus Cristo, posteriormente, seus ossos sepultados em um lugar ignorado.
Se Jesus não ressuscitou, você acha que pentecostais fanáticos que usam do cristianismo para fazerem política de extrema direita, ressuscitarão?
Ainda mais hoje no Brasil, cada partido fundado recebe milhões do dinheiro do fundo partidário, para se ter uma ideia, o PL do Bolsonaro recebe 206 milhões por anos.
Entretanto, quem sepultasse um crucificado, era também crucificado, as únicas verdades a respeito de Jesus Cristo, a sua existência real, como também um militante político, hoje classificado como extremista de esquerda.
Sendo que os crucificadores de Jesus, eram também políticos extremados, classicados como gente da extrema direita.
Os cristãos ainda existem devido a invenção das diversas mentiras a respeito da figura de Jesus Cristo.
Desta forma, existe a fé, não como produto da própria fé, todavia, da ignorância histórica cultural.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.