A cultura que podemos fazer melhor
Somos um povo multivalorado e cheio de novas experiências culturais e que somos interligados com outros países latinos americanos ou europeus que investem bilhões em arte e cultura e aqui em nosso país lutamos por um pedaço de pão. E como temos muitos escritores e musicistas que exaltam uns aos outros e que movimentam o cenário brasileiro com as ferramentas que produzimos seja desde pequeno e até um adulto formado e experiente em cultura. E começamos quando pequenos a ouvir no colo de nossas mães livros infantis e de variados ramos e as crianças são levadas a um mundo imaginário criado pelo autor ou autora literário não importando a idade. E sermos um mundo que como forma de aprimorar a criação e o crescimento das crianças se estimula elas a ouvir músicas agradáveis como ópera, blues e jazz que são músicas sadias ao coração e ímpeto de cada criatura. Ser apaixonado por ler é uma das formas de termos cultura a palma da mão e se não termos dinheiro busquemos as bibliotecas públicas que são geradoras de grandes talentos e apriscos sensatos e sensacionais e por fim fenomenais. A rocha do conhecimento vindos da cultura vem do discernir e de como será o aprendizado do ente cerne. Temos excelentes escritores de diversas áreas desde prosa até poesia ou literatura de direito que não cresce de parar todos os anos e é o fomento de todo bom advogado ter como princípio certo ler o vade mecum e que geram excelentes esquerdistas ou direitistas, pois muitos concorrem a cargos políticos. Ser apaixonado por ler e escrever e tocar é os verbos nostálgicos de cada coração e os jornalistas são grande corrente de conhecimento e o repasse deste mesmo. E estes escrevem várias colunas desde economia até turismo e hoje a média de custo de um jornal diário custa menos de dez reais mais, contudo os mais importantes são a notícia e o conhecimento adquirido e sentido pela leitura emocionante. Desde que a cultura passou a existir no Brasil e no mundo muitos escritores, escultores, desenhistas e músicos exacerbaram o conhecimento e a se da palavra também. O amor por ser escritor nos gera uma empatia de nos sentirmos apaixonados e inebriados mesmo que não ganhemos nenhum ósculo por isso. E quando ganhamos dinheiro para transformar nossos trabalhos e talentos trabalhar a um jornal ou editora torna nosso trabalho amplo. E como ser reconhecido não importando cor, raça, credo, gênero ou condição social é apaixonado quem gosta e por escrever. E o amor de beber uma cerveja ou saborear um vinho bom é o mesmo que ser forjado de excelente cultura e um grande soslaio social. Como cadencias de querer quando podemos o famoso sucesso a pedra de tanto balizada chora água liquida e límpida de alta categoria. Sermos como a casa que é construída parte a parte e quando prontas o legítimo e único dono ao lado da esposa e filhos são os primeiros a entrar. E cada serenidade de que a cultura pode gerar guerra ou paz e os sentimentos enaltecem cada luar ou um novo e lindo amanhecer na nova casa, ou seja, a cultura. E quem entra os adentrarem a esse novo lar cultural façam um bom e lindo proveito ser. Cada átrio de que temos muitos seres com doenças mentais mais que são também consumidores de talentos como os autistas e até os esquizofrênicos e que tem um ser a vontade de aprender também a todo o momento. E muitos tomam vários remédios e ou até fazem terapia com um psicólogo ou um psicoterapeuta que indicam a seus pacientes quais canais de conhecimento podem agregar valor às suas culturas internas e interiores de todas as concernem pensamento as maiores vezes dicotômicos. Já temos várias faculdades que trabalham em prol da cultura como as públicas paulistas e as privadas também. Sermos dentre a acolher dentre passos edificantes e de propensos baluartes. Já as mulheres sofrem mais preconceito na sociedade quando elas buscam conhecimento e cultura e os passos alentem de que elas são muitas vezes até mais capacitadas e dotadas que os meninos e homem e a renda e média salarial das mulheres pela nossa e infelizmente cultura machista ganham menos do que eles em quase setenta por cento das empresas somente aqui no Brasil. E temos o povo afrodescendente e os LGBTQIA+ que pela nossa cultura brasileira preconceituosa fazem preconceito em relação ao conhecimento chegar a essa população. E temos também os cadeirantes e as mulheres muitas que sofrem muito para adquirir cultura e conhecimento em um país tão bonito como o Brasil mais ser chagados destas mágoas internas e externas.