A pedagogia dos multiletramentos.

In: ROJO, R. H. R.; MOURA, E.. (Org.).

Multiletramentos na Escola.

A pedagogia dos multiletramentos, vivevemos em um tempo de diversidade cultural, linguagens múltiplas objetivando a praxiologicidade pedagógica.

Com efeito, a diversidade cultural é um fenômeno, sobretudo, pós contemporâneo, impregnações de novas tecnologias no uso pedagógico, na transmissão do ensino aprendizagem.

Hoje como formular a comunicação, século XX, especialmente, no século XXI, o desenvolvimento de múltiplos sujeitos, a partir da perspectiva histórica.

Deste modo, a defesa da cognição elaborada em uma determinada cultura, na substancialidade de suas influências diversas.

Cada conhecimento próprio é formulado por meio de seus códigos de linguagem, carregando suas marcas prossesuais cognitivas,

na utilização empírica cultural, naturalizada no campo da experimentação, naturalizada na nova sociedade política.

Uma sociedade múltipla, caracterizada pela a multiplicidade dos textos a partir de culturas diversas.

A multiplicidade semiótica na formulação dos textos por meio dos quais desenvolvem na sociedade, na comunicação, Rojo, o processo de informação aos alunos.

O mecanismo de informação que os estudantes vivenciam em seu cotidiano é hipermidiático, um dos fatos que explica a diversidade de linguagens no ambiente da escola, no processo educativo.

Diversidade de linguagens na escola, nessa visão pós contemporânea, das sociedades culturalmente híbridas, a escola passa a ter novos desafios.

Portanto, como valorarizar o nível de aculturamento dos alunos, a partir dos diversos discursos pronunciados e textos produzidos em sala de aula.

O que os alunos aprendem autodidaticamente é válido para o futuro mercado de trabalho que eles farão parte.

Deste modo, os educandos já trazem um conhecimento prévio, qual seria o papel fundamental da escola?

Roxane Rojo traz suas contribuições, nesse campo analítico pedagógico.

Desenvolvendo uma visão desessencializada da cultura, a respeito da predominância de uma tendência em relação a outras.

Não supõe o pensamento com base em pares antitéticos de culturas diferentes, no salvamento do essencialismo contraditório.

Com efeito, não tem mais sentido o currículo tradicional que propõe a ensinar ou apresentar o cânone ao

consumidor massivo.

A valoração da erudição, não é mais permitida, na negação das culturas supostamente marginais, Rojo.

Uma nova pedagogia em que todos os valores culturais são aproveitáveis.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 23/05/2023
Reeditado em 23/05/2023
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