A origem dos dez mandamentos.

A história dos dez mandamentos.

A bíblia é um livro mitológico cheio de inverdades, nunca aconteceu o dilúvio, adão e Eva não foram criados por deus.

O sol não parou a pedido do profeta Josué, o objetivo matarem coletivamente os amorreus, muito menos o mundo foi feito em sete dias, os milagres realizados por Jesus Cristo são mentirosos, do mesmo modo, a ressurreição, a história da santíssima trindade não tem fundamentação teológica.

Só podemos compreender deus através da bíblia, entretanto, como ter fé em deus, se o livro que revela a sua existência, é cheio de mentiras.

Portanto, quase tudo que está escrito na história bíblica não corresponde à verdade, como acreditar em algo que revela sempre a enganação.

Entretanto, o que vou relatar a respeito de Moises, é apenas uma outra versão.

Akhenaton, um príncipe da realeza antiga egípcia, educado pelos grandes sacerdotes, Moisés era o príncipe em consonância.

A história do príncipe Akhenaton é cheia de mistério, sabe-se que tornou faraó por um período muito curto, sendo deposto por uma revolução militar.

Fora do poder procurou fazer uso dos escravos judeus, tinha como objetivo recuperar a coroa.

Mentiu como se fosse descendente do povo judeu, tinha como missão divina retirar o povo de deus do Egito.

Quando a verdadeira razão era formar um exército particular de escravos e recuperar a coroa.

Portanto, Moisés, o príncipe Akhenaton, seu pai o faraó Amenófis III.

O faraó Amenófis III teve três mulheres, a primeira rainha Kiya a mãe de Tutankhamon, o substituto do faraó Amenófis IV, que teria sido Moisés.

A segunda mulher Rainha Tiye, entretanto, uma terceira mulher, Nerfertiti, a preferida de Amenófis III.

Sendo que o faraó teve muitos filhos com sua amante, Moisés filho da terceira mulher.

Uma das filhas de Nerfertiti casou-se com o príncipe Tutankhamon, sendo que Moisés era mais velho que o seu irmão Tutankhamon.

Quando Amenófis III, morre a sua primeira esposa assume o governo do Egito, apoiado por uma junta militar.

Desenvolve-se um governo autoritário, desagradando a elite egípcia.

Quando por meio de uma reação militar, as forças armadas estavam divididas, colocaram o príncipe Akhenaton como faraó, sendo Moisés Amenófis IV.

Uma nova rebelião comandada pela rainha, quando foi colocado no poder o príncipe Tutankhamon.

Amenófis IV foi o faraó da 18ª dinastia, o faraó fora do poder espertamente aproximou dos escravos judeus.

Para convencê-los matou alguns egípcios, capatazes que obrigavam os judeus serem escravos.

Moisés um estrategista de guerra, espertalhão calculou a passagem do mar vermelho pelo fenômeno da maré.

O povo judeu não sabia que era um fenômeno natural, quando as águas retraíram os escravos judeus entenderam como ação de deus.

Moisés no tempo certo, mandando avisar o novo rei, que os escravos tinham saido do Egito.

Os soldados adentraram ao mar as águas retraíram, sendo que todos foram mortos.

Os escravos entenderam como ação divina, Moisés todo poderoso, propôs aos escravos judeus voltarem e desencadear uma guerra,

estabelecendo a terra prometida no velho Egito.

Os judeus não aceitaram, Moisés derrotado resolveu então ser o príncipe dos judeus, não tinha outra opção, teria que passar como judeu o seria morto pelo seu irmão o novo faraó do Egito.

Após uma suposta conversa com deus, no Monte Sinai, entregou as tribos judaicas, os dez mandamentos.

Como se fossem regras ditadas pelo o deus javé, sendo que os dez mandamentos eram perguntas elaboradas, por sacerdotes egípcios.

Quando a alma chegava ao suposto céu, então o deus Osíris fazia dez perguntas.

Se alma do indivíduo morto não tivesse infligido nenhum dos dez mandamentos, o deus Osíris permitia a mesma voltar a terra e retomar o corpo embalsamado.

Essa é a outra versão da história de Moises e, sobretudo, a origem dos dez mandamentos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 01/05/2023
Reeditado em 01/05/2023
Código do texto: T7777142
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