O que é a linguagem neutra e a defesa do conceito de gênero.

O que é linguística neutra, o desenvolvimento cognitivo, respeitando o princípio de isonomia, toda pessoa é igual perante a lei em defesa da sua identidade.

A isonomia jurídica, Claúsula Pétrea, direito inquestionável, toda pessoa deverá ter igualdade jurídica, em respeito a sua identidade, o seu modo de ser, o homem é a sua cognição e o seu corpo, em uma junção de ambos, define a neurociência.

Assim sendo, o sapiens é o seu corpo e o seu cérebro, em consonância com o princípio de identidade, desta forma, funcionam religião, cultura, política, antropologia, como tal a sexualidade.

Com efeito, a linguagem neutra é uma questão do direito antropológico, a pessoa deve ser tratada tal qual é a sua identidade, a sexualidade é uma mecessidade do corpo, em concordância com a quantificação de hormônio.

Portanto o sexo é produto do instinto, todavia, realiza-se por meio da identidade, motivo pelo qual a linguagem neutra é necessariamente inclusiva, contrária, a qualquer discriminação.

Deste modo, a linguagem neutra tem como objetivo evitar a exclusão social, política e ideológica de pessoas com fundamento em sua identidade de gênero, entretanto, não apenas identidade gênero, pois é necessário respeitar todo princípio identitário.

Com efeito, quando a linguística refere-se a vida social em consideração, sobretudo, a sexualidade, entretanto, também em outros aspectos das diversas identidades.

Assim sendo, o princípio de isonomia na perspectiva do direito, o que diz a jurisprudência em relação ao direito do ser humano ser a sua identidade, é que todo sapiens tem o direito de ser exatamente a formatação identitária do seu cérebro.

Desta forma, em qualquer identificação cultural, refere-se não apenas ao sexo, como em todos aspectos linguísticos da cultura.

A fé pentecostal evangêntica, entre outras religiões, como também em defesa do ateismo, as filosofias políticas, etc.

A linguagem neutra precisa ter a mesma relação de força na superação das ideologis cognitivas propositadas.

Toda pessoa tem o direito de pensar e ser sua ideologização, respeitando o fundamento de outras ideologizações, só não sei como será realizado tal proposição, na perspectiva da cognição construída.

A linguagem é sempre ideologizada, do mesmo modo, funciona através do preconceito de classe social, toda língua formata-se a partir de complexas ideologias.

O homo sapiens tem 24 milhões de anos de existência, conseguiu falar adequadamente a dezessete mil anos, quando inventaram o alfabeto.

Antes a linguagem era desconexa ou apenas gritaria, o nosso idioma portugues, nasceu a partir do latim no século IX a.C, as margens do rio Tibre, Itália.

De fato fazem poucos anos que na prática falamos, quando nascemos a vinte e quatro milhões de anos.

Os gramáticos estão sempre em uma permanente luta ortográfica na evolução da linguagem, não conseguem superar as irracionalidades simples da linguística.

Como não escrever uma palavra com dois r, quando usar s ou z ou regras gramaticais em referência a concordância, sou inteiramente favorável a linguagem neutra.

Todavia, não vejo como viabilizar a referida proposta, imediatamente, a linguagem é a mais absoluta convencionalidade, tudo pode estar certou ou errado, todo idioma desenvolve a partir de acordos convencionais..

Com efeito, a língua é formulada a partir de muitos séculos, sempre em sua reconstrução superando os absurdos linguísticos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 24/04/2023
Reeditado em 25/04/2023
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