Einstein e Heisenberg, as duas principais teorias quânticas, a teoria da relatividade e o princípio da incerteza.

Ao estudar as teorias da física contemporânea, contrapondo a física clássica de Newton, consegui entender o fundamento da física quântica do alemão Werner Karl Heisenberg 1901-1976, a respeito do princípio da incerteza.

Heisenberg ao afirmar não ser possível entender o tamanho de um átomo, muito menos a velocidade e localização de um elétron, assim sendo, a não percepção do átomo quântico e a sua velocidade elétrica, a formulação do princípio da incerteza.

Com efeito, não é cognitiva também a compreensão da funcionalidade exata de um átomo quântico, no mundo da materialidade hilética, tudo isso é muito grave do ponto de vista do entendimento linguístico da física.

Assim sendo, a respeito da objetividade da física como ciência, a impossibilidade da aplicação do método indutivo, como se as equações físicas fossem objetivas.

Em relação a física de partícula, desenvolvida por outro alemão Alberto Einstein 1989-1955.

Einstein em 1905 reformulou os conceitos clássicos de espaço e tempo, em um fabuloso artigo intitulado, a respeito da eletrodinâmica dos corpos em movimentos, na utilização da física de partícula no uso da teoria explicativa, método da indução.

Deste modo, em consonância com a física quântica, criou a teoria da relatividade objetivando o entendimento do princípio da incerteza, sem entender exatamente, o que seria o próprio princípio.

Einstein sempre foi um inventor de fórmulas, algumas sem proposições científicas, ao anunciar sua epistemologização absurda na criação da teoria do átomo de partícula.

Portanto, energia como sendo igual a quantidade de massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado, criando a partir da teoria de partícula, a teoria da relatividade.

Tal proposição formulada não tem o mínimo critério científico, primeiro, porque a velocidade da luz refere-se a energia de hidrogênio.

Como se a claridade do sol exposta a terra fosse proviniente do amanhacer de cada dia, sendo que o fenômeno da noite é produzido pelo movimento dos eixos.

Um dos lados da terra sobreposto ao outro, provoca os fenômenos do dia e da noite, mas a energia de hidrogênio está continuamente exposto no espaço.

Deste modo, também na terra pelo princípio permanente da exaustão do sol na produção da luz, desta forma, tal proposição é o resultado do senso comum.

Entender a energia igual a quantidade de massa, outro absurdo, sobretudo, ao fazer referência a velocidade da luz, quando a referida sequer tem existência, a velocidade da luz multiplicada ao quadrado puro delírio linguístico.

Do mesmo modo, a curvatura do universo, a mais absoluta filosofia polimatheica, ao olhar para o infinito tem-se a impressão que o universo é curvo, entretanto, o referido não tem nenhuma forma definida.

A questão fundamental em Einstein sua formação em física não era tão consistente, formulou teorias aplicadas ao universo sem ter a mínima formação em astrofísica.

Todavia, o que podemos tirar de tudo isso, o método indutivo não é tão exato como pensava a física clássica, muito menos as ciências do espírito fundamentadas na hermenêutica da compreensão.

Entretanto, em síntese quanto mais a teoria for da compreensão mais subjetiva e parcial será a leitura epistemológica, a respeito das ciências naturais, quanto mais o método for empírico indutivo, o entendimento poderá estar mais perto da objetividade.

Esse é o valor da teoria da física de partícula de Einstein, na determinação do princípio da relatividade, quanto a Heisenberg do mesmo modo, a respeito da incerteza, a objetividade não é reconhecível também, pelo fato de ser inclusiva, o conhecimento a respeito do átomo, o elemento constitutivo da matéria, do mesmo modo, a velocidade do elétron.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/04/2023
Reeditado em 16/04/2023
Código do texto: T7763949
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