Estudo da origem de todos os animais.
O homem biologicamente é um primata, com o mesmíssimo DNA do macaco chimpanzé, sendo o primeiro chimpanzé, ele próprio.
O segundo chimpanzé o macaco bonobo, o terceiro chimpanzé o homem, o DNA sapiens em relação aos dois macacos referidos apenas 1% de diferença.
Todos os primatas vieram dos prossímios, inclusive o homem, durante 24 milhões de anos para chegar a evolução ao sapiens de Neandertal, o que somos hoje, a linguagem um simples detalhe, como foi o bipedismo.
O DNA do homem em referência a outro homem, pode chegar a 1.6%, de diferença.
Portanto, de tal modo, incrivelmente, o homem é mais parente dos referidos macacos que dos demais homens.
Hoje através da genética sintética não é possível referir aos animais como se fossem resultados de multiplas espécies.
Existe apenas um DNA, resultado da primeira célula mater, em uma releitura genealógica por meio do DNA mitocondrial.
Deste modo, retrospectivamente chegaremos a primeira célula mater, de onde originaram todas as formas de vida, na natureza tudo é um grande parentesco.
Hoje é erro científico referir aos animais como se fossem resultados no processo evolutivo de multiplas espécies.
Com efeito, existe apenas uma espécie, a espécie animal, o homem é tão boi como é o próprio boi, as diferenças moleculares então em pequenas variações no próprio DNA.
Entretanto, todo sapiens tem exatamente, a mesma capacidade cognitiva, essa coisa de QI superior é ideologização das divisões de classes.
Existe um estudo científico comparativo, em que quinze mil espécies supostamente diferentes, são procriativas entre si, o homem é exatamente animal como é a ovelha, em referência genética.
Então a ideia que Deus criou todos os animais, em consonância, cada um segundo a sua espécie, inteiramente falsa, todos os animais resultaram do mesmo processo biológo evolutivo, comprova-se a biologia sintética.
Então perguntamos qual é o sentido da existência, não tem finalidade nenhuma forma de vida, existimos porque existimos, não há propósito para nada que existe, a vida não tem significação.
A respeito do homo sapiens sua destinação transformar-se em pó químico, preso a mimetização do universo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.
Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br