A criação do último tempo histórico, a era Ultra pós contemporânea.
Estou refletindo na perspectiva do sétimo tempo histórico, das diversas eras do pensamento, o pensamento pré-socrático,
pós socrático.
Com efeito, o mundo antigo platônico, a filosofia medieval tomista aristotélica, o pensamento moderno cartesiano, por último a era pós contemporânea.
Deste modo, estou refletindo, o sétimo tempo histórico, denominado da era ultra pós contemporânea.
Estou referindo o tempo caracterizado como superação da era pós contemporânea.
A negação da dialética tríade hegeliana, como continuidade da evolução sistêmica do pensamento construído.
Com efeito, como é determinado, o último tempo histórico, a descaracterização do sujeito, a negação da existência do objeto, a total superação da hermenêutica.
Assim sendo, do mesmo modo, a não existência da metafìsica, tão somente a afirmação do método indutivo empírico.
Portanto, a teoria do método da explicação, contrário ao método da compreensão, não sendo possível o entendimento do objeto fenomenológico, devido a ausência do sujeito hermeneuticisado.
Portanto, neste último tempo histórico, determino a morte do sujeito, do mesmo modo, a fenomenalidade do objeto, então o que é a realidade, a materialidade negada, a não ser a ilusão da cognição.
Portanto, a superação da linguagem na afirmação do instinto, o desejo interminável da destruição da racionalidade, esse é novo tempo histórico.
Com efeito, a linguagem apenas um método ilusório da percepção, tudo que é compreendido não é a representação da verdade, o último tempo histórico não formula-se por proposições.
Assim sendo, as ciencias naturais são desenvolvidas por fundamentações explicativas, as demais ciências do espírito não são compreensivas.
Portanto, surge a nova razão, cujo o sentido epistemológico, não tem fundamento ontológico, tudo que pensamos não há para tal compreensão, dialetização.
Com efeito, o mundo ultra pós contemporâneo, não é epistemológico, devido a não existência epistêmica em referência a exegese.
Deste modo, a ausência do pensamento, tudo que entendemos, apenas a ficção da vontade interpretada, como verdade representada ideologicamente.
Quanto ao entendimento apodítico, hermenêutico, a negação processual da ideologia imaginada, a era ultra pós contemporânea, a vontade do desejo incompreensível.
Com efeito, determina-se o novo tempo histórico, sem entendimento das ideologias propositadas, essa é a filosofia assertórica criada por Edjar Dias de Vasconcelos, a era ultra pós contemporânea.
Edjar Dias de Vasconcelos.