SOBRE O PERDÃO
Na cultura nossa, brasileira, em suas variadas formas de manifestações, há de surgir alguns escritores debatendo com seus escritos e outras formas de serem cultos, o perdão. Estive constatando que o que muitas crenças religiosas perdoam, o seio da sociedade, em seus mais variados nichos, comunidades (antigas favelas) e ruas da cidade às vezes não perdoam. Isso é um grave sintoma para um país como o nosso, que é considerado como de índole pacífica.
Vejam se não é inquietante para a nossa tendência de viver em paz, o que a falta de perdão pode causar. Se não a um cidadão, se não à própria sociedade brasileira.
Por isso, julgo mais que urgente, começarmos a cultivar o perdão social, e os cidadãos que mais tem fé em Deus, podem tomar inciativas importantes no seu meio para divulgar mais a índole do perdão. O perdão nasce principalmente do seio mesmo religioso. E as nossas crenças religiosas mais importantes, a que a nossa lei magna permite o funcionamento e o cultivo, têm base nas palavras de Cristo, o Jesus Cristo.
Jesus Cristo, o nosso pastor e o nosso Cordeiro, aquele mesmo que deu a sua vida humana para perdoar nossos pecados e ressuscitou e lá está sentado à direita de DEUS PAI. Pensando nisso, o quanto esse Homem Deus, filho de Deus, o enviado a nós com nossa natureza, se deu a imolação para nos dizer coisas sábias que estão nos Evangelhos. Escritos há dois mil anos.
Os que não sabem o que é perdão, deviam ler os Evangelhos.
Sobre o perdão, o que tenho a dizer é que para começarmos a cultivar uma cultura do perdão devemos fazer muita coisa mais do que só perdoar. É evitar o erro.
Perfeitos, nós humanos não somos, mas se procurarmos acertar na hora de resolver nossos problemas, sem dúvida acertaremos muito mais.