As principais características de uma pessoa psicopata.

O que que é psicopatia, uma doença psicológica muito grave, todo psicopata sofre de distúrbio mental com maior ou menor grau.

Não é aconselhavel dar poder a nenhum posicopata, tanto faz ser o poder político ou judiciário, qualquer forma de poder.

O indivíduo pode ser psicopata na complexidade da psicopatia, em todos os aspectos comportamentais ou em alguns aspectos.

Existe a psicopatia leve, média e aguda, todos os níveis psicopáticos, o paciênte não é curável, a psicopatia uma deença psíquica irreversível, a depressão pode estar associada a psicopatia.

É impenetrável a mente de um psicopata, qualquer modus de tratamento, a psiquiatria não consegue desenvolver na mente de um psicopata, nenhum tratamento psiquico terapêutico.

Entretanto, a manifestação da psicopatia aguda está ligada em maior grau de radicalização de uma determinada ideologia, a psicopatia manifesta com maior evidência, na política, no judiciário, na religião e no senso comum.

Todavia, a psicopatia pode ser apenas polimatheica ou seja a manifestação em relação a vida amoral, em relações sociais comuns.

Todo psicopata é anti social, amoral, sem padronização ética, essencialmente

vingativo, perseguidor e manipulador.

O psicopata não tem arrependimento do que faz, imagina sempre estar certo, não tem remorso, essencialmente perverso, cruel.

Portanto, sem capacidade para amar, quando tem poder o psicopata elimina seus inimigos em qualquer hipótese, a psicopatia não tem cura, uma vez psicopata eternamente psicopata.

O psicopata não sente culpa do que faz, tudo que efetiva é pensado, refletido,

oportunista por natureza, objetiva destruir quem ele não costuma gostar.

Não desenvolve laços afetivos profundos, é egocêntrico, mentiroso, aproveitador e dissimulador.

O Psicopata costuma ser paranoico, procura ver coisas onde essas coisas não existem, o psicopata não tem empatia, não sofre com o sofrimento das pessoas, não tem solidariedade humana, o psicopata é anti humanista, sente bem com a desgraca dos outros.

O psicopata só pensa nele, não suporta o diferente, não aceita o contraditório, o psicopata não sente culpa, acha que só ele está certo, todo psicopata é transgressor, agressivo, mentiroso, caluniador. tem ausência de caráter.

O psicopata não tem capacidade para aprender com qualquer experiência, quem pensa diferente dele é perseguido, destruido.

Imagine um psicopata ocupando uma função de poder, quer transar com uma mulher, ela recusando, passa ser perseguida, existem duas saidas ceder ao desejo sexual do psicopata ou pedir demissão do trabalho.

A psicopatia é fruto do extremismo, no mundo político ou religioso, o psicopata é sempre de extrema esquerda ou extrema direita, refletia Aristóteles, a virtude está no meio.

Todo psicopata quando tem poder político, costuma burlar as leis, do mesmo um juíz psicopata ou alguém da promotoria pública, etc, entre outros funcionários, o psicopata não tem valoração pelo Estado Democrático Direito.

Todo juíz psicopata não julga o cidadão dentro do devido processo legal, usa do direito como instrumento de perseguição, não tem como objetivo a justiça, todavia, a vingança na perspectiva da instrumentação do direito.

A psicopatia religiosa, sempre ligada ao extremismo político, implosões de aviões, invasões e destruições de prêdios, a destruição dos bens públicos, o psicopata não aceita ser derrotado, sobretudo, politicamente.

Com efeito, o psicopata religioso, objetiva o poder político, para impor a socidade suas ideologias religiosas e políticas, as denominadas pautas morais.

O psicopata comum, ele mata quando é frustado, por exemplo um assalto ou na vida sexual pela prática do estupro.

Todo psicopata é doente psiquicamente, tem alteração emocional permante, grita, fala alto, ameaça, não tem sentimento humano.

O cidadão de bem não pode dar substancialidade política, ofertando poder ao psicopata, no Brasil existem centenas de políticos psicopatas.

A questão fundamental da psicopatia, a referida não é um fenômeno individual de cada psicopata, pois a mesma é produto político social de uma sociedade psicopática.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, PUC de São Paulo, Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, Antigo Testamento, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 30/03/2023
Reeditado em 31/03/2023
Código do texto: T7752236
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