Cleópatra a amante de Pompeu, Júlio Cezar e Marco Antônio.

Cleópatra a amante dos grandes governos de Roma, uma mulher lindíssima, entretanto, uma puta profissional, usava do sexo para conseguir poder político, deste modo, conseguiu ser a rainha do Egito.

Foi amante de Pompeu, Júlio Cézar e Marco Antônio, fazia uso do sexo para se manter no poder.

A rainha do Egito, filha de Ptolomeu general do exército do Imperador Alexandre o Grande, quando foi morto pelo o pai de Cleópatra, pelo fato que Alexandre transou com a mulher de Ptolomeu, sendo Cleópatra possivelmente filha de Alexandre o Grande.

Entretanto, o pretexto para o assassinato de Alexandre, a divisão do grande Império grego, sendo que o Egito ficou para o pai de Cleópatra.

Roma formou um triunvirato, Crasso, Pompeu e Júlio Cézar, dividiram o mundo para Melhor roubarem.

Crasso morreu em guerra no mundo asiático, Pompeu casou com Júlia, a filha de Júlio Cézar, tendo dois filhos.

Pompeu procurou organizar o exército, com objetivo de matar Júlio Cézar e transformar-se no único governador de Roma.

Quando Júlio Cézar soube do plano, com seu exército perseguiu Pompeu, que fugiu para o Egito, encantando com a beleza de Cleópatra, envolvendo com a princesa como amante.

Júlio Cézar ao alcance de Pompeu chegando ao Egito, Cleópatra com medo, matou o próprio amante, Júlio Cézar com 54 anos, velho e feio, entretanto, poderoso, encantou-se com Cleópatra, a rainha do Egito, disse ao político vivemos um momento de crise política.

A vossa pessoa terá tudo, sexo da melhor qualidade, entretanto, mate o meu irmão Ptolomeu, do mesmo modo, a minha irmã Arsinoe, os três disputavam o poder, a coroa do Egito, o pedido foi efetivado.

Desta forma, Cleópatra transformou-se em rainha do Egito, grávida de Júlio Cezar, entretanto, possivelmente de Pompeu, teve um filho cujo nome Cesarion, Cézar apaixonado levou a rainha para Roma, objetivo de Cleópatra transformar o seu filho em governador de Roma e ser ela mesma dona de um grande Império.

Entretanto, os Filhos de Pompeu, netos de Júlio Cezar na Espanha, com um grande exército prepararam a invasão de Roma, objetivando matar o avô, para eles governarem o Mundo.

Entretanto, Júlio Cézar mandou matar os próprios netos, livre de todos, realizou uma grande festa no Senado, com a finalidade de ser sagrado como o único governo de Roma, comemorando seus assassinatos.

O salão cheio de senadores, quando menos esperava o filho amado de Júlio Cézar, Brutus, na esperança que ele pudesse ser o grande chefe da nação, com 23 facadas mandou o pai para o inferno, matando Júlio Cézar.

Cleópatra como amante de Júlio Cezar, o Senado não deixou a referida transformar-se em governadora.

Posteriormente, como amante de Marco Antônio, em outra guerra, objetivando conquistar o trono romano, matando Otávio Cézar, o sobrinho de Júlio Cézar, quando foram derrotados, Cleópatra foi obrigada praticar o seu próprio suicídio.

Desta forma, terminou-se a história da famosa rainha do Egito, a princesa do sexo.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, PUC de São Paulo, Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, Antigo Testamento, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 12/03/2023
Reeditado em 16/03/2023
Código do texto: T7738339
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