A Bomba Atômica como utilidade doméstica
A história da humanidade é contada pela história das guerras e vice-versa. Ou seja: se quisermos sabermos a história das guerras é só delinear a história da humanidade.
Neste mister, há, é claro, um espaço, entre guerras, conhecido, biblicamente, por “rumores de guerras”.
É exatamente, nesses espaços estabelecidos, que a humanidade aproveita para fazer uma espécie de “arrumação de casa”.
De modo que todo aquele aparato bélico da guerra anterior passa a ser usado como “utilidade doméstica”.
Foi assim no final da Idade Média. Quando há o Renascimento, com a entrada da arma movida a explosão. No caso, a “arma branca” é entregue à sociedade para ser usada como “apoio logístico”.
Aquele Renascimento começou com arma movida a pólvora e culminou com a movida a átomos.
Nesse “Novo Renascimento”, saído de uma “Segunda Idade Média”, os bélicos “movidos a explosões” vão paulatinamente sendo entregues à sociedade – em meio a “rumores de guerras”, é claro – enquanto se busca, por meios ditos “híbridos”, uma nova maneira de se dar continuidade a HISTÓRIA DA HUMANIDADE...