ORIGEM do NOME SAMAVI
Reabro o texto abaixo pedindo desculpas e mil desculpas ao amigo poeta Alorof e a todos que antes o leram. Diante da dura crítica do homenageado, (veja nos comentários) não só peço desculpas, mas dou um jeito nesse escangalhado liquidificador pra vê se funciona com menos barulho e mais lógica em seu enredo. A pretensão era homenagear o magnífico poeta Aloísio, por sua maravilhosa obra e pelo grande feito de dar o nome SAMAVI a esta bela cidade, por todos nós amada.
Correntina e Samavi, são duas irmãs gêmeas, nascidas do mesmo parto, como se fossem gemeas, não sendo, mas advindas do movimento dos bandeirantes, nas expedições que adentraram país de fora pra dentro, carregando bandeiras e sonhos, em buscas de tesouros escondidos no seio da terra.
No curso da história dessas cidades vizinhas, tiveram muitos "interetetes", se arranharam, brigaram e se afagaram, deixaram ranços que o tempo cuidos de apagar, quando cada uma delas foram reconhecida e valorizadas, pela força daqueles que regeram seu destino. Chegaram as vias de fato! no pipoco da bala cuspida pelos velhos trabucos carregados e acionados pela pólvora.
Em 1972 os poetas Alorof e Fanacos chegaram a Santa Maria da Vitória acompanhando parentes, servidores da Codevasf que tendo seu canteiro de obras desativado, em Correntina, foram transferidos para Colônia do Rio Formodo, há 10 ou 12 Km de Santa Maria, onde essas famílias fixaram residências.
Assim começa a hustoria de Flamarion e Aloísio na nova cidade, como estudantes do Colégio Popular Oliveira Magalhães - COPOM e Santa Maria da Vitória simplesmente tornou-se SA MA VI.
Não fosse a miscelania deste liquidificador destemperado, a diluir fragmentos históricos, vocês outros talvez não teriam conhecimento deste detalhe, de como surgira o nome SAMAVI, para a cidade que era apenas Santa Maria da Vitória, na Bahia.
O poeta Alorof E' tímido por natureza, corre de badalações, homenagens ou holofotes. Seu minuto de fama está no amor e dedicação as filhas que teve com Dona Leda. O mais não lhe interessa muito, não requer para si, privilégios de escritor. E' próprio de sua personalidade; simplória e isso é fato!
Até que se prove o contrário, Aloísio Rocha Franca - Alorof, foi o primeiro a chamar Santa Maria da Vitória de Samavi, depois, seguidos por nós, amigos mais próximos.
O nome foi sendo compartilhado a moda antiga, de boca a boca, e quando menos se esperava, estava estampado em placas comerciais e sinalização pública; já era nome, caiu no gosto do pivô, dos políticos, da administração municipal !
Em 2022 se completou 50 anos da passagem dos poetas correntinenses Alorof, Henlacos e Fanacos pela cidade, de Santa Maria, quando enfim se deu a ocorrência da origem deste nome SAMAVI.
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Valeu a chamada Alorof, pois enfim o texto está revisto.
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Um breve resumo da história do município.
A história do município de Santa Maria da Vitória se inicia no ano de 1792 século XVII, com a vinda do fidalgo português André Afonso de Oliveira. Ele, natural da cidade do Porto que, em contato com seus conterrâneos que residiam na província da Bahia, adquiriu alguns alqueires de terra às margens do rio Corrente, de águas claras que logo recebeu esse nome, Corrente. Nessa época, o Oeste da Bahia pertencia à província de Pernambuco e tinha o nome de Comarca do Rio São Francisco. Esta vasta região pertenceu ao Estado do Pernambuco até meados de 1824, quando D. Pedro I a desmembrou do estado de pernambucano, como punição ao apoio ao Estado que apoiou o movimento separatista conhecido como Confederação do Equador.
O Estado do Pernambuco teve reduzida sua área de 250 mil km² para apenas os 98.311 km² atuais, inicialmente o Estado de Minas Gerais assumira a administração da área desmembrada de Pernambuco, mais tarde essa mesma área fora anexada à Bahia, em 1827.
Entretanto foi ainda no século XVII, entre os anos de 1700 a 1790 que Bartolomeu Bueno da Silva - conhecido como Anhanguera (transliteração para diabo velho), tornara-se o grande personagem na história do desbravamento do Brasil. Com 12 anos ela já acompanhava o pai, nas expedições no interior da Capitania de São Vicente, São Paulo. O Anhanguera e outros, como Belchior Dias Moreira e Matias Cardoso de Almeida, saíram em expedições do estado de São Paulo, com o propósito de explorar o centro oeste do Pais e abriram a porta de acesso ao planalto Central, passando por Correntina, Santa Maria da Vitória. Desde então, a história dessas duas cidades baianas se alinham e desalinham, até que a maturidade e a força da lei, acaba por definir seus destinos, as considerando municípios independentes, com a definição de suas fronteiras territóriais.
Casa de Dona Neuza Coelho
Após a passagem dos bandeirantes, a história de Santa Maria da Vitória continua com a vinda do fidalgo português André Afonso de Oliveira, católico, mariano, que aportou em fez moradia em Salvador.
Era Ele um venerado devoto de Nossa Senhora da Vitória, logo o responsável por dar este nome ao recém criado Araial. Há registros de que André Afonso chegou a trazer de Portugal a imagem da santa e a colocou na igreja matriz da época; porém não confirmo se esta ainda esteja na igreja atual.
Outro nome importante na história de Santa Maria da Vitória foi o tenente-coronel Joaquim Afonso de Oliveira, que aguardando a decisão do império para o Arraial do Brejo do Espirito Santo, teve uma "baita" decepcão quanto aos seus planos para o Arraial, que seria pra que ali fosse a sede, do que é hoje a cidade de Santa Maria. Joaquim Afonso deixa o Arraial do Brejo e volta para o Porto de Santa Maria da Vitória, de onde já havia saído em vez, em consequencias das enchantes que invadiam o vilarejo, entretanto era ali onde seus planos para o lugar tinham mais chances de acontecer; era ali, onde hoje é, que o destino tinha reservado para ser Santa Maria.
O Porto era forte atraivo para desenvolvimento comercial da futura cidade.
O Rio Corrente era navegável desde o Porto do São José, limites do município de Correntina, Rio das Éguas que logo mais abaixo se une ao Rio Formoso, Rio do Meio, e outros de menores porte, e formam o Rio Corrente que margea a cidade de Santa Maria da Vitória e desaguam no grande e majestoso Rio Sao Francisco.
Todas as cidades formadas as margens direita e esquerda desses rios se desenvolveram seu comércio e suas estruturas, se valendo das facilidades que os rios ofereciam, para exportar e importar bens e produtos; até mesmo o trafego de passageiros com destino a outros localidades. Viveu-se nesse período uma época áurea, onde os grandes vapores e barcaças foram os grandes personagens do desenvolvimento do oeste baiano. A força das águas não moviam apenas rodas d´água, mas também embarcações de grande porte, movidas pela força dessas rodas, que instaladas às margens dos rios, regavam as plantações e instaladas na tazeira dos vapores, moviam essas embarcações, que em seus camarotes de luxo, levavam pessoas importantes e no seu compartimento de carga, redes espalhadas pelo convés, levavam gente humilde que viajavam em busca de seus sonhos.
Jurandi de Assis - Samavi-
Com a morte de Joaquim Afonso, Pai, sepultado na Capela do Divino Espírito Santo por ele construída com a ajuda dos seus escravos. O filho Joaquim Afonso foi agraciado com a patente de Oficial da Guarda Imperial e em 1840 O Arraial do Porto já contava com algumas casas; entretanto foi o Tenente-coronel Joaquim Afonso que percebendo a falta de profissionais da construção de casas, acabou por trazer para o Arraial do Porto, carpinteiros e pedreiros, profissionais da contrução, para que pudessem ampliar a construção de residencias, comércio, igreja, ou seja, desenvolver o Arrail e atrair moradores.
Em gratidão a história dos Afonsos do Porto de Santa Maria da Vitoria, existe hoje uma praça no centro da cidade em homenagem a familia que lutou pela existência e independência do município. O português teve nove filhos, sendo seis homens e três mulheres. O mais velho Joaquim Afonso de Oliveira tornara o seu sucessor e a ele coube assumir a liderança do pai, sendo o responsável pelas primeiras casarões como a casa dos Afonso, até hoje ainda imponente e vigoroso, à margem do rio Corrente e a Igrjejinha do Menino Deus, na parte alta da cidade, que passou a ser reconhecida como Alto do Menino Deus. Este foi o unico momento em que Santa Maria da Vitória foi reconhecida como Arrail do Porto e não Santa Maria da Vitória.
Porto de Santa Maria da Vitória - ainda vila Acervo Novais Neto
"À commissão de estatística foi presente a representação documentada dos moradores do arraial do Porto de Santa Maria da Victoria, municipio do Rio das Éguas, pedindo transferência da sede da villa e freguezia do Rio das Eguas para o dito arraial. Considerando que a villa do Rio das Eguas é sita na extremidade do município, perto da fronteira de Goyaz, e que acha-se em decadencia. Considerando que o arraial do Porto de Santa Maria, já pela sua população, já pelo seu estado de adiantamento, já pelos edifícios que possue, já por suas relações commerciaes, já pelas condições topographicas, é digno de ser a sede da villa e freguezia. Considerando que o Arraial do Porto de Santa Maria está no centro do termo entre as extremas de Goyaz (lado do sul) e da freguezia de Sant'Anna dos Brejos (lado do norte); é banhado pelo rio corrente, confluente navegavel do Rio de S. Francisco, e entretem com as localidades da margem deste magestoso rio importante commercio, digno de incremento e animação. É a commissão de parecer que se adopte o seguinte: A sede da parochia e da villa do Rio das Eguas, termo do mesmo nome, comarca de Carinhanha, fica transferida para o arraial do Porto de santa Maria da Victoria."
Este foi o parecer que assanhou os animos entre as lideranças do Porto de Santa Maria da Vitória e a Vila do Rio das Éguas e essa foi a temática que incomodou as lideranças, onde hora a sede era Santa Maria e noutras, correntina.
Assim se deu gradualmente o desenvolvimento, nos convivio das diferenças, quando finalmente cada município teve seu território definido e demarcado pela força lei estadual 737 de 26 de junho de 1909, quando Santa Maria recebe o status de cidade, e teve seu nome alterado para Santa Maria. Entre 1943 e 1944, o nome oficial voltou a ser Santa Maria da Vitória, sendo constituído de três distritos: Santa Maria da Vitória, Açudina e Inhaúmas.
Pelo Decreto Estadual de nº 10 724, assinado pelo interventor Federal Landulfo Alves, em 30 de março de 1938, a vila de Nossa Senhora da Glória do Rio das Éguas recebeu o foro de Cidade, sob a batuta do Intendente Major Félix Joaquim de Araújo, porém, somente vieram comemorar em 1 de janeiro de 1939, considerando a demora que havia na comunicação, então passou a ser Correntina e assim cessaram as intrigas politicas; reconhecidos e constituidos os municipios Correntina e Santa Maria da Virótia enfim seguiram cada um seu caminho; tendo seu povo, hoje, fortalecidos na amizade e respeito mútuo, como uma só famlia.
Ig. Alto Menino Deus - Foto Fanacos
O carpinteiro Antônio Pereira Façanha. Antônio, trazido pelo Tenente Coronel Afonso, foi o grande arquiteto que construiu dezenas de casas; entre essas, estava o casarão dos Afonsos, até hoje imponente, localizado a beira do rio. Ja á epoca o casarão tinha condições de abrigar a câmera de vereadores; neste periodo surgiu o mercado municipal; o posto de saúde, e uma residencia que servia de sede judiciária, também abrigava o Juiz de temporada, já que a região sempre dependeu do magistrado que atendia a demanda de diversas cidades do oeste baiano; também surgiu a igrejinha do Alto Menino Deus, com um exuberante vista da cidade baixa e do rio Corrente.
Jayro Rodrigues e sua arte: Poeta Pintor Professor
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Foi na década de 60 que a usina hidroelétrica de correntina entrou em operação, sendo esse o grande feito iniciado das décadas 50. Pelo então prefeito Dr Lauro Joaquim de Araújo, o visionário se inspirou na força das águas do rio das éguas, e seguindo o curso do rio achou o laudas apropriado para construir uma usina de pequeno porte, para produção de energia, a que chamou Usina Piloto. Essa usina serviu de base para construção de uma usina hidroeletrica de maior porte, mames a região dada as características da topografia do lugar.
Dr. Lauro Joaquim de Araújo acreditava, como aconteceu, que seu projeto para geração de energia iria despertar o interesse do Governo Federal, para o potencial energetico da região e de fato foi o que aconteceu.
A grande usina de Paulo Afonso, recém inaugurada em 1955 estava longe de chegar a região. Com uma capacidade de 60.000 kW, totalizando 180.001 kW. A usina hidroeletrica de Paulo Afonso parecia ser uma infinidade de potência, perto do projeto piloto de Dr. Lauro Joaquim de Araújo; mas para quem não tinha nada, um pingo é chuva. Foi um grande começo pra Correntina e região. Dr Lauro, no afã de mostrar o potencial energético de Correntina, chegou investir recursos próprios na construção do canal que levaria água até o ponto escolhido para se construir a Usina Piloto de Correntina, e assim aproveitar a força hídrica do Rio das Éguas, hoje rio Correntina. A luz chegou as residências, ruas e casas de Correntina, mas não foi simples assim. Mesmo investindo recursos próprios na obra da Usina Piloto, Dr Lauro teve que se esmerar para não deixar a obra parar por falta de recursos e para isso foi até o Rio de Janeiro, então Distrito Federal, Capital, atrás de recursos e a usina piloto foi finalmente inaugurada numa memorável comemoração. As ruas foram iluminadas e retirado os velhos lampiões de gás; as residências foram iluminadas, e aí surgiu uma figura impar, de alegria e sorriso contagiante, que ficou conhecido pelo nome de Zé Gambiarra, o homem responsável pela iluminação publica e instalação de energia nas residencias; surge mais uma profissão para os homens da cidde, a de eletricista: Zé Gambiarra; Zé Cascavél, Osvaldo Barbosa, (Vadú), Zé do Velho, Renato Galhardo...
Dr. Lauro e Engenheiros visitam local da obra, ao lado da cachoeira do Rio das Éguas)
A usina piloto foi construída ao lado da principal cachoeira do rio; (foto) onde uma pequena construção que abrigava um gerador de pequeno porte, movido com a força da água, com capacidade de abastecer a cidade, cujo o municipio, estimo, uma população de pouco mais de 5 mil habitantes, e segundo IBGE em 2020 com 32.191 habitantes. O canal condutor de água, construído pelo Prefeito Dr. Lauro, saia da comportas, percorrida alguns poucos km e despencava por uma tubulação, preta, que acionava um gerador de energia, de médio porte, com capacidade suficiente para atender as necessidades da cidade, sem alimentar o municipio, pois também alimentava as necessiddes eletricas dos sequipamentos utilizados na construção da Usina principal, já em andamento. Mal se inaugurou a Usina Piloto, as obras da usina Hidroeletrica de Correntina já estavam em andamento, com a chegada de uma empresa de grande porte, Oderbreche (essa mesma, da Lava Jato) e se inicia as obras da barragem para a construção da usina hidroelétrica de maior porte, que se chamaria João Goulart e inautura em Bom Jesus da Lapa acabou não tendo o nome inicialmente dado.
Concluída as obras hidroelétricas a Ordebrech entregou o canteiro de obras e toda a estrutura formada à Comissão do Vale do São Francisco - CODEVASF depois à Superintencenciaq do Vale do São Francisco 0 SUVALE por ultimo a Companhia Eletrica da Bahia - Coeba. Em meio a essas mudanças os servidores da CODEVASF fizerm acordo coleivo outros preferiram ser transferidos para a unidade mais proxima, que ficava as margens do Rio Formoso, um vilarejo denominado por Colonia do Formoso, já no municipio de Coribe, que limita com Santa Maria da Vitória, tendo o rio corrente o seu divisor fronteriço. Para lá foi transferido os servidores que optaram continuar na empresa.
O pequeno lugar não tinha acomodações para todos os transferidos, e eses tiveram por opção residir em Santa Maria da Vítoria que optaram por morar em Santa Maria da vitória e trabalhar na Colônia do Formoso. Era comum ver os trabalhadores atravesssndo o rio corrente em pequenas canoa corredeira; para o lado do São Félix e pegar a condução que os levariam há uns 10 km, onde ficava a sede da codevasf, ou seja, Colonia do Formoso.
A família de Raimundo Martins da Costa, mais conhecido por Seo Iôzinho; esposas e filhos logo se adptaram a rotina da cidade, dada as qualidades artistica de Iôzinho; o ator, escritor, que todos queriam ter por perto, para organizar eventos culturais e esportivo. Logo, logo foi montara uma equipe de teatro, onde além dos filhos, Javan e Flamarion, SAMAVI conheceu o talento guard que tinha em suas entranhas, como a talentosa Esmeralda Queiroz, Wilson Afonso, Pedro Mariano, Antonio de Tonhá. Nelito Galhardo dentre outros.
No esporte Iôzinho montou e administrou a grande academia de futebol com o nome Castro Alves; composta por adolescentes, jovens e veteranos; organizou bailes de gala, bingos e outras atividades para agariar recursos para suas atividades culturais e esportivas.
A família Galhardo, Renato e Nelito trouxeram seus parentes e aderentes, tendo sido acompanhado por outras famílias, como a familia do velho motorista Tonhá.
Correntina e Santa Maria voltaram a se unir através das famílias que migraram de corrrntina para SAMAVI, entre essas a família Galhardo, de onde surge a escritora internacional Irmã Cristina Galhardo, premiada em diversos países pelo seu trabalho destinado ao público infantil.
Essas famílias foram notórias, no contexto social, cultural e esportivo de Santa Maria. Os filhos dessas famílias frequentaram as escolas Como Colégio Poopular Ovileira Magalhães e Centro Ensino Comercial de Santa Maria da Vitória e no COPOM nasce o carinhoso apelido de Santa Maria da Vitória, S A M A V I.
O colegio se misturava a rua, pois não tinha um ambiente reservado para recreios; era comum vê seus alunos na rua, nos intervalos, quando não se reuniam no auditório que fazia parte do aglomerado de prédios, e tinha por vizinhos o Hotel Sertanejo , e a agência rodoviária dos badecos.
A Profa Rosa Magalhães, uma importante e ilustre educadora de Santa Maria da Vitória, era a cofundadora da escola no início daquele século. XIX, onde estou celebridades do lugar, Clodomir de Morais, e e Raimundo Martins, IOZINHO, possivelmente entre as décadas de 30/40 e lá então chegaram os poetas correntinense, em 1972, o grande ALOisio ROcha França ou ALOROF e Flamarion Antonio de Araújo Costa, FANACOS.
Alunos do COPOM - Colegio Popular Oliveira Magalhães de Santa Maria da Viitória
Em 1976, residindo em Salvador Alorof não conseguia se desvencilhar de suas raíses. Sem a tecnologia da Informação e sem a agilidade das redes sociais de hoje, Ele fez circular entre Salvador x Correntina o jornazinho de nome: Jornal Espalhe numa edição 95% datilografada, a ilustração era mais um esboço da intensão que deixava clara a intensão, ao publicar as noticias e homensgens aos aniversariantes; satiras, cobertura as festas folclóricas e muito respeito as individualidades pessoais.
Ninguém antes de 1972 tinha se utilizado desta forma reduzida e carinhosa, de referir-se à cidade de Santa Maria da Vitoria, por SAMAVI. Como disse o autor, foi no Colegio Comercial Oliveira Magalhães, cujo recreio eramos postos na rua, pois não havia um lugar especifico pra recreação. Foi na rua de suas imediações, que Samavi começou ser a Samavi que é hoje Santa Maria da Vitória. Nenhum membro do trupo, nem mesmo seu lider Alorof, reclamaram ou se preocuparam com direitos autoria, honrarias. Nâo é próprio do timido Alorof se expor aos aplausos, em momentos assim certamente abaixará a cabeça a olhar os pés e sorrir um sorriso puro, sincero, encabulado... mas Eu Flamarion Costa, faço questão de que todos saibam que devemos o batismo deste nome ao poeta corentinense.
Como vêem, Samavi e Correntina não são mesmo como irmas gemeas cuja vida se
Igreja atual de Santa Maria da Vitória - Samavi
Igreja Samavi