A independência do Banco Central.
Em primeiro lugar não existe independência do Banco Centtral, tal perspectiva é um mito, existem dois tipos de ciências, ciência do espírito, que é uma ciência hermenêutica.
Deste modo, ciência ideológica, tão somente interpretativa, sem objetividade técnica.
Por outro lado, ciência da natureza, método empírico indutivo, nesta ciência aplica-se as avaliações técnicas.
Assim sendo, em economia não existem decisões técnicas por ser uma ciência hermenêutica, são interpretações ideológicas sejam quais forem as tendências.
A ideia de manter a independência do Banco Central pura falacia, essa instituição com exceção no governo Lula, sempre usou do Banco Central para desenvolver ideologia política de dominação econômica aumentando a taxa de juros, objetivando o enriquecimento da burguesia financeira.
Com efeito, o Banco Central sempre foi uma instituição do Estado empenhada na sustentação da luta de classe.
Quanto mais aumentar a taxa de juros mais empobrece o Estado, enriquecendo a burguesia financeira, transformando o trabalhador em miserável.
Existem duas ideologias políticas de Estado, social liberalismo, o capitalismo bom fundamenta-se no desenvolvimento econômico com a divisão da renda.
Os paises são ricos, na sociedade não existem pobres, os juros são negativos, a política economica está em mãos da esquerda.
Neoliberalismo, a política econômica está em mãos da burguesia financeira, o capitalismo rentista.
O Estado é pobre, a classe trabalhadora miserável, assim sendo, quanto mais de direita for uma nação, mais pobre será o povo.
Com efeito, esquerda sociais liberais, Neoliberal direita ou extrema direita.
Em síntese, todo pobre de direita é abobado, preconceituoso, sobretudo, com baixa escolaridade.
Edjar Dias de Vasconcelos.