O profeta Zaratustra: Assim falou Zaratustra.

Also sprach Zarathustra, exuberante obra escrita por Nietzsche, entre 1883-1885.

Livro cheio de metáforas, cuja ideia fundamental, o desenvolvimento da doutrina do super homem.

A formulação do conceito, do eterno retorno.

Como deve ser superado a contínua repetição, pela eliminação da ideia do homem comum.

Nietzsche apresenta o Zaratustra como profeta, o pregador do novo homem.

Desse modo, apresentado como herói, aquele que anuncia a nova era.

Entretanto, para tal é fundamental a morte de deus, sendo que o cristianismo mutila o homem destruindo a civilização.

Onde existir a fé, prevalecerá a pobreza.

O eterno retorno seria a continuidade da mesma tragédia, a vontade da potência.

O homem precisa obedecer o princípio da liberdade, tornar-se o que deve ser.

Assumindo a gaia ciência, objetivando a destruição total da metafísica.

O único caminho que se deve seguir a liberdade, a consciência o próprio ideário.

Não se deve fundamentar a vida na destruição da felicidade, necessário superar a fé eliminando o caminho da opressão.

O novo homem só será o novo homem, se construir o novo mundo, no qual diz o profeta, o cristianismo um grande empecilho, analogia de Nietzsche.

Deste modo, profetizou metaforicamente Zaratustra.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, Antigo Testamento, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 23/01/2023
Reeditado em 24/01/2023
Código do texto: T7702276
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