Bento XVI declara postumamente que em seminários haviam clubes gays.

Eu não tenho nada contra a pessoa ser gay, não poderia ter, até porque não sou ignorante, ser gay é uma questão biológica, e, não psicológica.

Recebi muitas cantadas de padres gays e seminaristas, era jovem e bonito, como não era gay nunca tive envolvimento.

A criança nasce gay, pois no desenvolvimento do feto há uma maior proporcionalidade do hormônio feminino, estrogênico, em relação ao hormônio masculino, testosterônico.

O referido fenômeno acontece por diversos motivos, um deles o exagero da prática sexual do marido com a mulher ou a reprodução tardiamente, o esperma testosterônico descontifica em relação ao hormônio estrogênico, a criança nasce gay.

Portanto, ser gay é absolutamente normal, ninguém escolhe ser gay, não vejo nenhum problema em alguém ser gay, até porque sou ateu não acredito em pecado, céu, inferno, então que seja gay e feliz.

Entretanto, fui seminarista durante anos em minha formação presenciei a questão da homossexualidade, hoje o papa Bento XVI, faz uma denúncia póstuma revelando que em seminários haviam clubes gays, Bento XVI não está mentido.

Entrei para o seminário em 1975, já presenciava tal fato, no seminário no meu tempo, o problema era não ser gay.

O homem não fica sem sexo, no seminário para o gay sempre foi o lugar propício para o desenvolvimento do sexo gay, até aqui tudo bem, para mim o gay poderia transar a vontade e ser feliz.

Entretanto, alguém que não é gay dentro de um seminário ou convento, atrapalha muito para uma comunidade com maioria gay.

O não gay era pressionado indiretamente para deixar a casa de formação, as vezes com colaboração do superior em geral, tive que isolar em um quarto e ficava só estudando, passei por diversas casas de formação e também lugares.

Dentro do convento os seminaristas não gays ficavam brincando perguntando, você ja rezou hoje, cujo significado se tinha transado.

Certo modo, alguém que não era gay tinha dificuldade para ordenar a padre, como sou ateu deixei a igreja, mas sofri muito durante a minha formação.

A única saída para Igreja Católica, é ser justa com aqueles que não são gays, pois a eles o celibato é imposto, o casamento é uma saída, quanto aos gays, que eles resolvam a questão do afeto e do sexo entre eles.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, Antigo Testamento, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 23/01/2023
Reeditado em 23/01/2023
Código do texto: T7701863
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