O menino gay ou a menina lésbica, são reproduzidos a priori no útero da mãe.

Incrível existem 46 cromossomos, dois são responsáveis pela definição do sexo, quando a pessoa tem um par de XX, nasce biologicamente mulher, com um par de XY, nasce homem, a mulher sempre passa através da gestação do feto, o cromossomo X, o homem a metade do espermatozoide com X e com Y.

A questão de nascer homem ou mulher depende da relação dos cromossomos, entretanto, também é o resultado das variações da temperatura no desenvolvimento da gravidez.

Se os cromossomos definem o sexo no sentido de ser homem ou mulher, todavia, não são responsáveis pela preferência sexual, no sentido de ser gay ou lésbica.

A preferência sexual depende da quantificação de hormônio no sangue, para um homem não ser gay é necessário ter em seu organismo maior quantificação do hormônio masculino em relação ao hormônio feminino.

Hormônio testosterônico, o hormônio masculino, quanto maior a quantificação do referido, o homem tem preferência pela a mulher, assim sendo, não costuma ser gay.

O hormônio estrogênico, quanto menor a quantificação no organismo da mulher, maior o hormônio testoterônico, a referida tem preferencia sexual também pela a mulher.

Outra questão de relevância que deve ser considerada a respeito da preferência sexual, a hereditariedade, a herança genética as características dos pais transmitidas para os filhos, as informações genéticas fenotípicas herdadas pelos filhos.

Se um determinado hormônio estiver desquantificado, a referida desquantificação será transmitida através da gestação ao organismo da criança, aplicação do mesmo princípio em evidência.

Deste modo, consecutivamente, em ambos os sexos, pensar que alguém escolhe ser gay ou lésbica por motivações psicológicas, quem assim imagina, é ignorante do ponto de vista da ciência, como são os pentecostais.

O gay nasce gay, devido o comportamento sexual dos pais, quanto mais o pai de uma criança gay transa com sua esposa ou com outras mulheres, o fato da ejaculação contínua faz diminuir no organismo masculino o hormônio testosterônico, deste modo, a criança ao nascer, nasce gay, a mulher em referência, contrariamente, lésbica, com maior quantificação do hormônio testosterônico, o menino gay com grande quantidade do hormônio estrogênico da mãe.

Existem outros fatores que levam uma criança nascer gay, um deles a reprodução tardia, relacionada com a idade do pai e da mãe, um marido com diferença de idade da esposa, na reprodução o filho poderá ser gay, isso porque com a idade o organismo deixa de produzir a quantidade certa do hormônio testosterônico.

Portanto, em relação a mulher o hormônio estrogênico, a menina podendo nascer lésbica, significa que o menino nasce gay, porque já é gay no desenvolvimento do feto, da mesma forma, a menina, não há com efeito, preferência sexual como escolha psicológica.

Para quem acredita na teoria criacionista, Deus o criador da humanidade, o responsável pelo o menino ser gay e a menina lésbica, quem criou o organismo humano com tal funcionalidade biológica.

Assim sendo, biologicamente, ser gay ou lésbica é uma questão científica, o organismo está sempre propenso nas condições referidas na reprodução do menino gay ou da menina lésbica, a questão da preferência sexual não tem nada a ver com a moralidade religiosa.

Portanto, é perfeitamente normal ser gay ou lésbica.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia. Estudou latim, grego, aramaico, alemão, frances e espanhol, com formação em Filologia e especialização em Direito Canônico, autor da tese em Astrofísica, O que é o Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia e História, formado também em Psicologia, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG. Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 26/12/2022
Reeditado em 26/12/2022
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